O texto apresenta a perspectiva de que a Constituição Federal brasileira de 1988 reconhece a importância da manutenção das identidades culturais em sua multiplicidade, sendo dignas de proteção e instrumento de valorização das particularidades que ajudam na promoção da justiça social. As duas ações de proteção das identidades nativas apresentadas no texto são: 1. Valorização dos idiomas dos povos indígenas e da integração das culturas brasileira e colombiana, nesse caso, por meio de feiras culturais, exposições e eventos artísticos que explorem a diversidade das culturas, projetando-as para que a população local as reconheça e interaja. 2. Contratação de equipes heterogêneas, formadas por pessoas dos dois países e de diferentes etnias nativas, sem prevalência de nenhuma, a fim de evitar a preponderância de uma sobre outra. A ideia de integração, porém, não é feita por meio da proporção numérica, mas, sim, por meio do reconhecimento e da valorização das características identitárias do outro como algo tão importante quanto cada um dos sujeitos envolvidos na equipe.
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