(Adaptado - TJ-GO - 2014 - Analista Judiciário-Contador) Em 2013 a empresa XYZ apurou lucro em função de uma reversão da perda por impairment. Por ...
(Adaptado - TJ-GO - 2014 - Analista Judiciário-Contador) Em 2013 a empresa XYZ apurou lucro em função de uma reversão da perda por impairment. Por esse motivo decidiu publicar sua Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) utilizando o método Indireto – adicionalmente ao método Direto que sempre fora publicado pela empresa nos anos anteriores, enquanto a conciliação requerida pelo CPC 03 era feita apenas nas notas explicativas.
A publicação da DFC pelos dois modelos teve como objetivo principal incrementar as possibilidades de análise de seus investidores. Desta forma, isso poderá ser possível, já que:
O Fluxo de Caixa Operacional (FCO) pelo método indireto evidencia a reversão das perdas por impairment, o que não ocorre no método direto.
O Fluxo de Caixa Operacional (FCO) pelo método indireto evidencia a reversão das perdas por impairment, o que não ocorre no método direto. O Fluxo de Caixa Operacional (FCO) pelo método direto evidencia a reversão das perdas por impairment, o que não ocorre no método indireto. A reversão da perda por impairment tem efeito no caixa do período em que é reconhecida, o que não é evidenciado pelo método direto. A reversão da perda por impairment tem efeito no caixa futuro da entidade, o que é evidenciado pelo método direto.
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