No caso do aluno com baixa visão, o professor deve adotar estratégias que envolvam tanto auxílios ópticos quanto não ópticos, como lupas, telescópios, iluminação adequada, contraste de cores, materiais em fontes ampliadas, entre outros. Além disso, o professor pode utilizar recursos sonoros e táteis, como o sistema Braille, para auxiliar na aprendizagem do aluno. O uso de uma bengala ou de um cão-guia pode ser indicado para alunos com cegueira total, mas não necessariamente para alunos com baixa visão.
Alunos com baixa visão podem se beneficiar de uma combinação de auxílios não ópticos (como material de leitura ampliado, como livros em braille ou em fonte ampliada) e auxílios ópticos (como lentes especiais, lupas ou dispositivos de aumento de texto). A escolha dos auxílios específicos pode variar dependendo das necessidades individuais do aluno, e é importante que um profissional de educação especial e um oftalmologista especializado em baixa visão estejam envolvidos na avaliação e recomendação dos recursos adequados. O uso de uma bengala e um cão-guia é mais comum para pessoas com cegueira total ou quase total, não para aquelas com baixa visão. O sistema Braille também pode ser útil, mas não é a única estratégia a ser considerada.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Educação Especial, Inclusão e Cidadania
Educação Especial
•AMPLI
Compartilhar