O campo do patrimônio cresceu na antropologia brasileira, principalmente depois da promulgação do Decreto 3.551/2000, que criou a política nacional de registro do patrimônio imaterial. A partir de 2002, quando os primeiros bens de natureza imaterial começaram a ser patrimonializados, antropólogos passaram a tomar parte nas políticas públicas de patrimônio, trabalhando junto das comunidades detentoras dos saberes e fazeres, constituindo o patrimônio como um campo de trabalho junto ao Estado.
Podemos considerar um PATRIMÔNIO IMATERIAL os seguintes elementos:
Podemos considerar um PATRIMÔNIO IMATERIAL os seguintes elementos: 1. Igrejas do século XVI. 2. Roupas características de um grupo étnico. 3. Edifícios históricos. 4. Instrumentos musicais. 5. Danças típicas. No entanto, é importante destacar que a lista de bens culturais imateriais é muito mais ampla e diversa, incluindo também festas, rituais, práticas culinárias, artesanato, entre outros. O patrimônio imaterial é composto por expressões culturais que são transmitidas de geração em geração e que possuem um valor simbólico e identitário para as comunidades que as detêm.
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