Além desse conhecimento, o policial precisa compreender as peculiaridades do ponto crítico, sendo esse o fundamento do gerenciamento de crises, que...

Além desse conhecimento, o policial precisa compreender as peculiaridades do ponto crítico, sendo esse o fundamento do gerenciamento de crises, que, de acordo com Silva e Roncaglio (2020, p. 12), “é o local onde esse estabeleceu a ocorrência, ou seja, onde o causador do evento crítico (CEC) se encontra, sozinho ou mantendo vítimas ou reféns sob ameaça”.

A doutrina atual prevê quatro alternativas de gerenciamento de crises no âmbito policial, e as estudaremos individualmente, quais sejam: (1) negociação; (2) técnicas não letais; (3) tiro de comprometimento e (4) invasão tática.

Deste modo, relacione a coluna da direita com a da esquerda:

1. Negociação

( ) É a primeira medida a ser considerada é a que impõe menos riscos aos envolvidos (SILVA, 2016), considerando quando se faz presente o diálogo e o poder do convencimento para a conclusão sem mortes no ponto crítico, sendo esta a mais vantajosa.

1. Técnicas Não Letais

( ) Tal medida deve ser executada pelo atirador de precisão policial (popularmente conhecido como sniper policial), que, de acordo com Silva e Roncaglio (2020, p. 31), se trata de “integrante de um grupo altamente treinado e possuidor de armas específicas e equipamentos especialmente preparados para a missão”.

1. Tiro de Comprometimento

( ) Nessa alternativa, o foco é “a manutenção da vida do causador, bem como na eliminação do risco que ele proporciona” (SILVA; RONCAGLIO, 2020, p. 31).

1. Da Invasão Tática

( ) Tal medida é adotada quanto “é preciso transpor obstáculos para se ter acesso ao ambiente e partir para a necessária ação de neutralização de modo letal ou não” (SILVA; RONCAGLIO, 2020, p. 31).

Escolha uma opção:

a. 1, 3, 4, 2.

b. 1, 2, 3, 4.

c. 3, 2, 4, 1.

d. 1, 3, 2, 4.

e. 4, 3, 2, 1.