As campanhas de prevenção contra DSTs são voltadas para o público feminino porque as mulheres são mais vulneráveis a algumas infecções sexualmente transmissíveis, como o HPV e a clamídia, por exemplo. Além disso, muitas DSTs podem ser assintomáticas nas mulheres, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento precoce. Algumas DSTs comuns incluem: HPV (papiloma vírus), hepatite B, gonorreia, sífilis, herpes genital, clamídia, entre outras. É importante lembrar que a prevenção é a melhor forma de evitar a transmissão dessas doenças, por isso é fundamental o uso de preservativos em todas as relações sexuais e a realização de exames periódicos.
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