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Através do método “ redução fenomenológica” Husserl aborda a questão da consciência. Assinale a alternativa que corresponde corretamente a estas noções de consciência e método para Husserl:


O mundo é em primeiro lugar o que aparece à consciência. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é em si mesmo, independente da consciência.
O mundo é em primeiro lugar o que aparece à consciência. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é para a consciência, dependente da relação com o sujeito cognoscente.
O mundo é em primeiro lugar o que aparece à consciência. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é em si mesmo, dependente da relação com o sujeito cognoscente.
O mundo é em primeiro lugar o que aparece à consciência. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é para a consciência, independente da consciência.
O mundo é em primeiro lugar o que aparece à consciência. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é para a consciência, independente da relação com o sujeito cognoscente.
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Questões para Estudantes

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A alternativa correta é: "O mundo é em primeiro lugar o que aparece à consciência. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é para a consciência, dependente da relação com o sujeito cognoscente." Isso porque, para Husserl, o mundo é o que aparece à consciência, ou seja, a consciência é o ponto de partida para a compreensão do mundo. Na redução fenomenológica, o objeto é percebido tal como ele é para a consciência, ou seja, dependente da relação com o sujeito cognoscente, que é aquele que conhece. A redução fenomenológica é um método que busca suspender os juízos prévios e as crenças para que se possa compreender o objeto tal como ele é percebido pela consciência.

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Segundo a psicóloga fenomenológica Ida Cardinalli (2012), “Na obra Ser e Tempo , o fio condutor do pensamento de Heidegger é o esclarecimento do sentido do ser como tal”. (CARDINALLI, 2012, Daseinsanalyse e esquizofrenia. São Paulo: Escuta, 2012, p. 53.) Em relação às ideias de Heidegger acerca do existir humano como Dasein, pode-se afirmar que:
I – O Da (aí) do Dasein (ser-aí) é a abertura essencial do existir humano, o que significa dizer que ele é esse estar aberto para perceber, compreender, entender e conhecer o que é encontrado no mundo;
II – A essência do Dasein é a própria existência;
III – O Dasein nunca é um objeto simplesmente presente;
IV – As características que constituem o Dasein podem ser consideradas como categorias ou atributos porque a singularidade deve ser o ponto de partida para o conhecimento dos modos de ser do humano.
Das afirmativas acima, estão corretas apenas:

I – O Da (aí) do Dasein (ser-aí) é a abertura essencial do existir humano, o que significa dizer que ele é esse estar aberto para perceber, compreender, entender e conhecer o que é encontrado no mundo;
II – A essência do Dasein é a própria existência;
III – O Dasein nunca é um objeto simplesmente presente;
IV – As características que constituem o Dasein podem ser consideradas como categorias ou atributos porque a singularidade deve ser o ponto de partida para o conhecimento dos modos de ser do humano.
a) I, II e III.
b) II, III e IV.
c) I, III e IV.
d) II e III.
e) I e II.

No livro O Paciente Psiquiátrico (2012), o fenomenólogo van den Berg narra: É inverno. (...) Esfrego as mãos e aguardo a noite com satisfação, pois, faz alguns dias, telefonei a um amigo convidando-o a vir ter comigo esta noite. Dentro de uma hora estará batendo à minha porta. (...) Ontem comprei uma boa garrafa de vinho, que coloquei a distância apropriada do fogo. (...) Aí, começa a nevar; esta condição objetiva aumenta a minha expectativa subjetiva. Quando o telefone põe fim a essa expectativa, o silêncio do quarto torna-se mais profundo. (...) Vejo a garrafa de vinho e compreendo que meu amigo não virá.” (p. 34) A Fenomenologia de Husserl


a) Defende que a consciência é intencional e se projeta para o campo dos objetos correlatos.
b) Propõe que a personalidade do paciente/cliente é o aspecto imutável que permanece além da multiplicidade de experiências.
c) Afirma que a redução fenomenológica possibilita a descrição direta, sem hipóteses, da personalidade do paciente/cliente.
d) Considera que a motivação determina os significados “experienciados” pelo paciente/cliente.

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