Para calcular a concentração de A e B, podemos utilizar as equações das retas de calibração para cada comprimento de onda: A = 4,310[C(A)] + b1 B = 6,576[C(B)] + b2 Onde A e B são as absorbâncias medidas, C(A) e C(B) são as concentrações de A e B, respectivamente, e b1 e b2 são as constantes das retas de calibração. Substituindo os valores dados, temos: 0,400 = 4,310[C(A)] + b1 (em 505 nm) 0,560 = 0,621[C(A)] + b1 (em 530 nm) 0,400 = 6,576[C(B)] + b2 (em 505 nm) 0,560 = 12,58[C(B)] + b2 (em 530 nm) Podemos resolver esse sistema de equações utilizando o método da substituição ou da eliminação. Aqui, utilizaremos o método da substituição: Isolando b1 na primeira equação, temos: b1 = 0,400 - 4,310[C(A)] Substituindo b1 na segunda equação, temos: 0,560 = 0,621[C(A)] + (0,400 - 4,310[C(A)]) 0,560 = -3,689[C(A)] + 0,400 0,160 = -3,689[C(A)] C(A) = -0,0433 g/L Como a concentração não pode ser negativa, podemos concluir que a solução não contém o íon A. Isolando b2 na terceira equação, temos: b2 = 0,400 - 6,576[C(B)] Substituindo b2 na quarta equação, temos: 0,560 = 12,58[C(B)] + (0,400 - 6,576[C(B)]) 0,560 = 5,004[C(B)] + 0,400 0,160 = 5,004[C(B)] C(B) = 0,032 g/L Portanto, a concentração de B na solução é de 0,032 g/L.
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