A diferença entre integração superficial e profunda está na extensão da cessão de soberania dos países membros e na criação de instituições coletivas com poder decisório. A integração superficial é intergovernamental, com pouca cessão de soberania, e eliminação de tarifas e outras barreiras. Um exemplo é a Associação Europeia de Livre Comércio (1960). Já a integração profunda é supranacional, com maior cessão de soberania, criação de instituições coletivas com poder decisório, mecanismos regulatórios de comércio, investimento, coordenação de políticas econômicas, harmonização de legislação interna, uniões aduaneiras e mercados comuns. Um exemplo é a Comunidade Econômica Europeia (1958), Comunidade do Carvão e do Aço (1951), todos as integrações a partir da União Aduaneira podem ser consideradas como integração profunda.
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