De acordo com a teoria psicanalítica de Freud, o silêncio do paciente pode ser uma forma de resistência e defesa do conteúdo recalcado. Para lidar com essa situação sem afetar a regra fundamental da Associação Livre, não devemos ceder ao pedido do paciente para indicar sobre o que ele deve falar. É importante identificar a fonte da resistência e superá-la. Uma forma de quebrar o gelo é fazer perguntas gerais sobre a história de vida e a infância do paciente. No entanto, se o paciente não falar, não devemos suspender o tratamento, mas sim alertá-lo de que talvez a técnica da psicanálise não seja adequada para ele. Não devemos insistir em perguntar no que o paciente está pensando até que ele finalmente diga, pois isso pode gerar uma pressão desnecessária. É importante respeitar o tempo e o processo de cada pessoa.
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