De uma maneira objetiva podemos dizer que, com a abertura da sucessão, visto os herdeiros legítimos, nomeia-se o inventariante e faz-se o rol dos b...

De uma maneira objetiva podemos dizer que, com a abertura da sucessão, visto os herdeiros legítimos, nomeia-se o inventariante e faz-se o rol dos bens a inventariar, cujo montante se chama Espólio dos bens do de cujus, ou simplesmente Espólio. Dentre esses bens, podemos encontrar bens móveis - como veículos - por exemplo, imóveis - como terrenos, apartamentos, casas etc. Enfim, uma série de bens que devem ser partilhados entre os herdeiros. Por outro lado, a doutrina elenca alguns bens advindos do evento "morte", mas não se inventariam. Com base nos bens que não se inventariam, assinale a alternativa CORRETA:

A) Seguros de pessoas são um contrato entre a instituição seguradora e o indivíduo segurado, assim, não há o que se falar de inventário. Isso também acontece com os casos de seguro DVAT.

B) Planos de previdência privada são equiparados objetos da herança.

C) Quanto ao FGTS/PIS-PASEP do falecido, é permitido o saque integral por parte dos dependentes ou dos herdeiros dele, e tais valores fazem parte do inventário.

D) No caso de o falecido deixar restituição de imposto de renda a receber, quando, neste imposto, não há bem a ser inventariado, a restituição se dá via procedimento simples. Todavia o valor da restituição é considerado bem partilhável e faz parte do inventário.