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As provas periciais integram o rol de provas em espécie admitidas pelo ordenamento e se destinam àqueles crimes em que há vestígios. A respeito das provas periciais no processo penal, aponte a proposição correta.

O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.
Peritos oficiais não são portadores de diploma de curso superior.
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Questões para Estudantes

há 2 anos

Respostas

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há 11 meses

A proposição correta é: "O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte." Isso significa que o juiz pode avaliar a prova pericial e decidir se a considera válida ou não, levando em conta outros elementos do processo. A afirmação de que "peritos oficiais não são portadores de diploma de curso superior" é incorreta, pois os peritos devem ter formação específica e, geralmente, um diploma de curso superior na área em que atuam.

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há 2 anos

A proposição correta é: "O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte." Isso significa que o juiz não é obrigado a seguir o laudo pericial, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte, desde que justifique sua decisão. Quanto à segunda proposição, ela está incorreta, pois os peritos oficiais são profissionais com formação superior na área em que atuam.

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(CESPE - Juiz de Direito Substituto - DFT/2014 - adaptada) Na esteira da cláusula pétrea prevista no art. 5o, XII, da CRFB/88, a Lei 9.296/1996 disciplinou a interceptação de comunicações telefônicas, baseada em sua excepcionalidade. Com referência à interceptação telefônica, assinale a opção correta.

A quebra do sigilo telefônico pode ter por base, exclusivamente, denúncia anônima sobre a autoria em determinado delito, ainda que a denúncia apócrifa esteja desacompanhada de investigações preliminares acerca dos fatos noticiados.

Segundo entendimento do STJ, é inadmissível a utilização de prova produzida em feito criminal diverso, obtida por meio de interceptação telefônica e relacionada com os fatos do processo-crime, ainda que seja oferecida à defesa oportunidade de proceder ao contraditório.

O objetivo primordial da interceptação telefônica é reunir o maior número possível de informações, a fim de produzir substrato probatório mínimo hábil a desencadear eventual persecução penal, cabendo aos policiais executores da medida proceder a uma espécie de filtragem das escutas interceptadas, conforme a linha investigatória adotada.

O contraditório das provas obtidas por meio de interceptação telefônica é postergado para os autos da ação penal deflagrada, quando as partes terão acesso ao seu conteúdo e, diante desses elementos, poderão impugnar e contraditar as provas obtidas por meio da medida cautelar.

A Lei n.º 9.296/1996, que trata da interceptação das comunicações telefônicas, estipula o prazo de quinze dias para a interceptação de comunicações telefônicas, renovável uma vez por igual período, vedadas, de acordo com o entendimento jurisprudencial do STF e do STJ, as prorrogações por período superior a esse prazo.

A quebra do sigilo telefônico pode ter por base, exclusivamente, denúncia anônima sobre a autoria em determinado delito, ainda que a denúncia apócrifa esteja desacompanhada de investigações preliminares acerca dos fatos noticiados.
Segundo entendimento do STJ, é inadmissível a utilização de prova produzida em feito criminal diverso, obtida por meio de interceptação telefônica e relacionada com os fatos do processo-crime, ainda que seja oferecida à defesa oportunidade de proceder ao contraditório.
O objetivo primordial da interceptação telefônica é reunir o maior número possível de informações, a fim de produzir substrato probatório mínimo hábil a desencadear eventual persecução penal, cabendo aos policiais executores da medida proceder a uma espécie de filtragem das escutas interceptadas, conforme a linha investigatória adotada.
O contraditório das provas obtidas por meio de interceptação telefônica é postergado para os autos da ação penal deflagrada, quando as partes terão acesso ao seu conteúdo e, diante desses elementos, poderão impugnar e contraditar as provas obtidas por meio da medida cautelar.
A Lei n.º 9.296/1996, que trata da interceptação das comunicações telefônicas, estipula o prazo de quinze dias para a interceptação de comunicações telefônicas, renovável uma vez por igual período, vedadas, de acordo com o entendimento jurisprudencial do STF e do STJ, as prorrogações por período superior a esse prazo.

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