Para resolver esse problema, podemos utilizar a Lei de Charles e a Lei de Boyle-Mariotte. A Lei de Charles estabelece que, a pressão constante, o volume de uma amostra de gás é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta. Já a Lei de Boyle-Mariotte estabelece que, a temperatura constante, o volume de uma amostra de gás é inversamente proporcional à sua pressão. Podemos utilizar a fórmula geral dos gases ideais para relacionar as variáveis envolvidas: PV = nRT Onde: P = pressão V = volume n = quantidade de matéria R = constante dos gases ideais T = temperatura absoluta Podemos reescrever essa fórmula como: V1/T1 = V2/T2 (Lei de Charles) V1/P1 = V2/P2 (Lei de Boyle-Mariotte) Substituindo os valores dados: V1 = 15 cm³ T1 = 25°C + 273,15 = 298,15 K T2 = 1000°C + 273,15 = 1273,15 K P1 = 10,0 kPa P2 = 150 kPa Usando a Lei de Charles, podemos encontrar o volume final: V2 = (V1/T1) x T2 V2 = (15/298,15) x 1273,15 V2 = 60,0 cm³ Usando a Lei de Boyle-Mariotte, podemos encontrar o volume final: V2 = (V1/P1) x P2 V2 = (15/10,0) x 150 V2 = 225 cm³ Portanto, o volume final da amostra de gás é de 60,0 cm³. A alternativa correta é a letra A).
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