As revoltas regenciais foram motivadas, em grande parte, pela insatisfação com a centralização política e administrativa do país. As elites locais e as populações das províncias reivindicavam maior autonomia política e administrativa, o que levou a conflitos com o governo central. A descentralização seria uma solução para atender a essas demandas, permitindo que as províncias tivessem mais autonomia e poder de decisão em relação aos seus próprios assuntos. No entanto, o governo central resistiu a essas demandas, o que acabou contribuindo para a eclosão das revoltas regenciais.
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