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Durante a primeira entrevista com um psicólogo, J.A.S, um adolescente de 13 anos, que foi levado ao consultório pelos avós, preocupados com o neto ...

Durante a primeira entrevista com um psicólogo, J.A.S, um adolescente de 13 anos, que foi levado ao consultório pelos avós, preocupados com o neto que está vivendo, atualmente, "uma guerra judicial entre os pais" (sic), revela que está enfrentando conflitos familiares intensos devido a separação de seus pais. Ele expressa sentimentos de tristeza, raiva e confusão, além de apresentar dificuldades de concentração e queda no desempenho escolar. O jovem manifesta o desejo de não compartilhar certos aspectos de sua vida familiar com seus pais, pois teme que isso possa agravar ainda mais as tensões entre eles e que não confia em psicólogos, pois em uma audiência para decisão da guarda, segundo os relatos de J., o profissional que o entrevistou antes "o dedurou" para o juiz e "seus pais ficaram muito bravos com ele". J tem dúvidas se "é burro" (sic) pelas dificuldades na escola e de como pode "agradar aos pais que vivem discordando de coisas a respeito dele" (sic). Ele começa a "gostar de um amigo da escola" (sic), que "me deu um selinho na boca no banheiro" (sic), mas por "questões religiosas dos pais está com muito medo" (sic).

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Lucimara Paganelli

Quais são os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico do adolescente J.A.S. apresentado na situação problema? (A) Conflitos familiares, dificuldades escolares e questões religiosas. (B) Divórcio dos pais, falta de confiança em psicólogos e medo de represálias. (C) Queda no desempenho escolar, dificuldade de concentração e atração pelo amigo da escola. (D) Reserva de informações sobre a vida familiar, desconfiança em relação aos pais e insegurança quanto à própria capacidade. (E) Inadequação do ambiente escolar, problemas de relacionamento com os avós e falta de suporte emocional dos pais. Questão 2: Como o psicólogo pode estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática com o adolescente J.A.S. durante o processo de psicodiagnóstico? (A) Ignorando as tensões familiares e focando apenas nas questões individuais do adolescente. (B) Realizando entrevistas somente com os avós para obter informações mais confiáveis. (C) Demonstrando empatia, respeito e confidencialidade, além de trabalhar colaborativamente com o adolescente. (D) Utilizando testes psicológicos para obter informações objetivas sobre o adolescente. (E) Sugerindo intervenções diretas aos pais para resolver os conflitos familiares. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 3: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Estruturar uma entrevista para coletar informações relevantes sobre a história de vida do paciente; Analisar e interpretar os dados históricos do paciente para compreender os possíveis fatores contribuintes. 4 Tópicos 2.1 HISTÓRIA DO PACIENTE 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Vamos abordar os cuidados técnicos no início do psicodiagnóstico, a entrevista psicológica no psicodiagnóstico e dar ênfase, nessa aula, na entrevista de anamnese. Situação problema 01: Considerando que o psicodiagnóstico envolve a coleta de dados históricos do paciente, como podemos realizar uma entrevista eficiente para obter informações relevantes sobre a história de vida? Situação problema 02: Uma vez coletados os dados históricos do paciente, como podemos analisar e interpretar essas informações para compreender os possíveis fatores contribuintes em seu quadro clínico? Metodologia: Apresentar as questões norteadoras (situação problema) e colher as respostas dos alunos mediando um debate com a turma. Após o debate desenvolver os assuntos da aula, por exemplo, os cuidados técnicos no início do psicodiagnóstico, a entrevista psicológica no psicodiagnóstico e a caracterização da entrevista de anamnese, diferenciando de outros modelos de entrevista. Após a exposição do conteúdo o docente pode conduzir uma discussão em sala de aula, incentivando os alunos a compartilharem estratégias e técnicas de entrevista que podem ser utilizadas para coletar informações pertinentes sobre a história de vida do paciente. Na situação problema 02 pode­se explorar os processos de análise e interpretação dos dados históricos obtidos na entrevista. É importante abordar a necessidade de uma análise contextualizada, considerando o histórico individual da pessoa, seus contextos de vida, eventos significativos e possíveis influências ambientais. O docente pode apresentar exemplos de como identificar padrões, temas recorrentes, conflitos ou traumas passados que possam estar relacionados aos sintomas e/ou queixas atuais da pessoa avaliada (cliente, paciente), em uma perspectiva biopsicossocial. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática. Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar roteiros detalhados, da entrevista de anamnese, com crianças, adultos e idosos, destacando as estratégias específicas a serem adotadas durante a entrevista. Ao final da atividade o professor apresenta um gabarito da atividade, fazendo contrapontos com os roteiros e estratégias apresentadas pelos grupos e sanando as dúvidas. Sugere­se, ao final da atividade verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da respectiva aula e do conteúdo digital. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br ENTREVISTA PSICOLÓGICA NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br A ENTREVISTA DE ANAMNESE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia o artigo: Borges, É. P. K., da Rosa Kroeff, C., de Mendonça Filho, E. J., & Yates, D. B. (2021). Psicodiagnóstico com crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional: estudo documental com laudos psicológicos. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 9(1), 127­139. Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 1: Durante o psicodiagnóstico, é fundamental realizar uma entrevista eficiente para obter informações relevantes sobre a história de vida do paciente. Quais estratégias podem ser adotadas para uma entrevista eficaz? (A) Utilizar exclusivamente perguntas fechadas para obter respostas objetivas. (B) Limitar a entrevista apenas às questões relacionadas aos sintomas atuais do paciente. (C) Estabelecer um ambiente acolhedor e de confiança para facilitar a expressão do paciente. (D) Ignorar a história de vida do paciente e focar apenas nas informações presentes. (E) Não utilizar técnicas de rapport para evitar influenciar as respostas do paciente. Questão 2: Uma vez coletados os dados históricos do paciente durante o psicodiagnóstico, é necessário analisar e interpretar essas informações para compreender os possíveis fatores contribuintes em seu quadro clínico. Quais aspectos devem ser considerados nesse processo de análise? (A) Apenas os eventos recentes que possam estar relacionados aos sintomas atuais do paciente. (B) Apenas os fatores genéticos e biológicos que possam influenciar o quadro clínico. (C) Apenas os aspectos emocionais do paciente, excluindo os demais contextos de sua vida. (D) O histórico individual do paciente, seus contextos de vida, eventos significativos e possíveis influências ambientais. (E) Apenas os sintomas atuais do paciente, sem considerar seu histórico ou contextos passados. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 4: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada; Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o exame do estado mental. 4 Tópicos 2.2 EXAME DO ESTADO MENTAL 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Nessa aula vamos abordar o exame do estado mental e suas transformações. Na etapa da preleção docente, antes da apresentação da situação problema, o professor deve conceituar as alterações das seguintes funções: Consciência; Sensopercepção; Atenção; Memória; Orientação; Consciência; Pensamento, incluído o juízo crítico; Inteligência; Linguagem; Afetividade, incluído o humor; Afeto; Pensamento; Humor; A relação entre afeto e humor; Afetividade; Juízo crítico e Conduta. ATENÇÃO: Apresentar o roteiro da atividade prática 03 que será empregado na aula 05. Estudo de caso: Uma mulher, de 44 anos, procurou ajuda psicológica devido a um período prolongado de tristeza, perda de interesse nas atividades diárias e dificuldades de concentração. Ela relata sentirse constantemente cansada, com problemas de sono e falta de energia. Menciona que esses sintomas têm afetado seu desempenho no trabalho e nas relações interpessoais, causando frustração e isolamento social. Durante as entrevistas iniciais a psicóloga observa que a pessoa avaliada demonstra estar alerta e consciente durante a entrevista, respondendo prontamente às perguntas. Não apresenta alucinações ou ilusões perceptivas, descrevendo sua percepção do ambiente como adequada. Durante a conversa, mantém a atenção e demonstra capacidade de concentração adequada, acompanhando o diálogo de forma coerente. Apresenta dificuldades em recordar eventos recentes e detalhes específicos, relatando esquecimento de compromissos e informações importantes no trabalho. Demonstra estar orientada no tempo, lugar, no espaço e pessoa (autoconceito), reconhecendo seu nome, idade, local onde se encontra e a data atual. Durante a entrevista, expressa pensamentos negativos, autodepreciativos e de desesperança, apresentando um julgamento crítico pessimista em relação a si mesma. Exibe uma capacidade intelectual adequada, compreendendo e respondendo a perguntas complexas de forma coerente. Utiliza a linguagem de forma clara e compreensível, expressando seus pensamentos e sentimentos adequadamente. Relata sentir­se triste e desanimada na maior parte do tempo, apresentando um humor deprimido e falta de interesse em atividades que antes lhe traziam prazer. Demonstra uma visão negativa de si mesma e de suas habilidades, tendo dificuldade em avaliar suas ações e escolhas de forma objetiva, com uma tendência a julgar­se de forma excessivamente negativa. Durante a entrevista, não apresenta comportamentos incomuns ou agitação psicomotora, interagindo de maneira adequada, com postura calma e cooperativa. Situação Problema: Quais são as expectativas atuais em relação aos estudantes e profissionais da área de saúde mental durante a entrevista para realizar um exame do estado mental de um indivíduo? O que devemos considerar para identificar alterações de funções em um paradigma biopsicossocial? Nesse estudo de caso quais funções estão alteradas? Justifique. Metodologia: Apresentar para a turma o exame do estado mental e suas transformações. Na sequência conceituar as alterações das funções indicadas para essa aula, exemplificando a partir do estudo de caso, para auxiliar os alunos da construção de respostas para as questões apresentadas na situação problema. Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso. Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula, a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da respectiva aula e do conteúdo digital. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica O EXAME DO ESTADO MENTAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia os artigos: Costa, TNM, Nieto, JP de S., Morikawa, LS, Araújo, AVS de, Cardoso, AAM, Mafra, BG, Eiró, M. do N., Santos, VNM dos, & Costa, VO da. (2021). Análise do Mini Exame do Estado Mental de Folstein em idosos institucionalizados e não institucionalizados/ Analysis of Folstein's Mini State Exam in Idosos institucionalizados e não institucionalizados. Brazilian Journal of Health Review , 4 (2), 8319­8336. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2­357 Lourenço, R. A., Veras, R. P., & Ribeiro, P. C. C.. (2008). Confiabilidade teste­reteste do Mini­Exame do Estado Mental em uma população idosa assistida em uma unidade ambulatorial de saúde. Revista Brasileira De Geriatria E Gerontologia, 11(1), 7­16. https://doi.org/10.1590/1809­9823.2008.11012 Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 1: Quais são as expectativas atuais em relação aos estudantes e profissionais da área de saúde mental durante a entrevista para realizar um exame do estado mental de um indivíduo? (A) Demonstrar conhecimento sobre teorias psicológicas (B) Estabelecer empatia e rapport com o paciente (C) Utilizar exclusivamente abordagens psicofarmacológicas (D) Realizar testes neuropsicológicos complexos (E) Ignorar os aspectos emocionais e sociais do paciente em razão da exigência objetiva do levantamento imparcial de sinais e sintomas. Questão 2: O que devemos considerar para identificar alterações de funções em um paradigma biopsicossocial? (A) Apenas os aspectos biológicos do paciente (B) Apenas os aspectos psicológicos do paciente (C) Apenas os aspectos sociais do paciente (D) A interação entre os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do paciente (E) Apenas os aspectos genéticos do paciente Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 5: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada; Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o exame do estado mental. 4 Tópicos 2.2 EXAME DO ESTADO MENTAL 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Nessa aula vamos exercitar a identificação de alterações de funções a partir do exame do estado mental. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática. Estudo de caso: Um homem, de 78 anos, aposentado, residente na cidade de Niterói ­ RJ, apresenta­se ao Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), da Universidade Estácio de Sá, acompanhado de sua esposa, com 65 anos, professora do ensino fundamental em atividade. Matrimônio de 40 anos, 03 filhos, que residem, 01 na região norte, outro na região sul e outro na região nordeste do Brasil. As queixas apresentadas são variadas, dentre elas, dificuldade em realizar tarefas cotidianas e mudanças comportamentais. Sua esposa relata que esses sintomas vêm se agravando progressivamente nos últimos meses, afetando sua vida diária e seu relacionamento interpessoal. O casal não tem uma rede social de apoio significativa na cidade. O paciente demonstra estar consciente de sua presença e da situação, embora possa apresentar momentos de confusão e desorientação. A sensopercepção do paciente parece estar preservada, sem relatos de alterações sensoriais significativas. Durante o atendimento, frequentemente se distrai e se perde durante a conversa com a estagiária de psicologia que conduz o atendimento. A pessoa avaliada relata estar com dificuldades de se lembrar de coisas recentes em sua vida, fica confuso, por exemplo, em relatar episódios da semana, tendo dificuldade em lembrar até mesmo informações básicas, como o nome do médico que fez o encaminhamento para uma avaliação neuropsicológica e o acompanhamento psicoterapêutico. A esposa relata que não tem condições financeiras de seguir com esse tipo de encaminhamento feito pelo médico. O paciente demonstra desorientação no tempo e espaço, não sabendo em que ano estamos e apresentando dificuldade em reconhecer seu entorno. Apresenta dificuldades em expressar suas ideias de forma coerente. Segundo relatos da esposa, a pessoa avaliada, faz escolhas inadequadas ou descuidadas. Não é possível avaliar com precisão a inteligência do paciente devido às alterações cognitivas decorrentes do quadro. Apresenta dificuldades em encontrar palavras adequadas e em construir frases completas. Segundo relatos fica oscilando entre momentos de tristeza e apatia, bem como irritabilidade e agitação. Apresenta poucas expressões com respostas emocionais reduzidas. Manifesta comportamentos inadequados ou desorganizados. Situação Problema: Nesse estudo de caso quais funções estão alteradas? Justifique. Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar a resposta para a situação problema. Na sequência o professor apresenta o gabarito da atividade e trabalha as dúvidas dos alunos. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica O EXAME DO ESTADO MENTAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia o artigo: Tobbin, IA, Gonçalves, GH do P., Costa, KM, Kucmanski, D., Costa, JPG, Nunes, PLP, & Ceranto, D. de CFB (2021). Doença de Alzheimer: uma revisão de literatura/ Alzheimer's Disease: A Literature Review. Brazilian Journal of Health Review , 4 (3), 14232­14244. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n3­355 Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 01: De acordo com Tobbin et al. (2021), a terapia de orientação para realidade é um método terapêutico não farmacológico utilizado no manejo de sintomas de Alzheimer. Maria, uma idosa de 80 anos, apresenta dificuldades em relação à sua orientação temporal e espacial. Para auxiliá­la nesse aspecto, a equipe de cuidadores e familiares decide implementar a terapia de orientação para realidade. Qual é o principal objetivo dessa terapia para Maria? a) Estimular a criatividade e imaginação. b) Restabelecer memórias temporais, locais e próprias. c) Reduzir o estresse e ansiedade. d) Melhorar a acuidade visual. e) Estabilizar a pressão arterial. Questão 2: Segundo o artigo de Tobbin et al. (2021), a arteterapia é uma abordagem não farmacológica utilizada no manejo de sintomas de Alzheimer. João, um senhor de 85 anos, apresenta dificuldades de expressão emocional e comunicação verbal. Com base nisso, a equipe de cuidadores e familiares decide introduzir a arteterapia em seu plano de cuidados. Qual é o objetivo principal da arteterapia para João? a) Estimular a memória de longo prazo. b) Reduzir a agitação e a agressividade. c) Melhorar as habilidades artísticas. d) Promover a interação social. e) Aumentar as capacidades. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 6: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Abordar as entrevistas clínicas individuais, grupais e familiares utilizando técnicas apropriadas; Coletar informações relevantes sobre o funcionamento psicossocial do paciente e sua rede de apoio. 4 Tópicos 2.3 OS TIPOS DE ENTREVISTA 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Nessa aula objetiva­se consolidar para o aluno as características essenciais do psicodiagnóstico correlacionando a diferentes estratégias no levantamento de informações, com as partes interessadas no processo, por exemplo, familiares, professores, dentre outros, conforme a demanda e o enquadramento do processo. Abordar a estrutura clínica como uma técnica essencial no processo de psicodiagnóstico, abordando diferentes abordagens e modelos de entrevista clínica que possam ser empregados no âmbito individual, grupal e familiar. Reiterar a importância da relação terapêutica na entrevista clínica. Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança, adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que torna­se desejável buscar outras fontes para o levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis, professores etc.)? Metodologia: Revisão dos conceitos fundamentais: Iniciar a aula relembrando os conceitos de psicodiagnóstico, o normal e patológico, relação psicólogo ­ cliente, questões éticas e a importância da história do paciente, abordando a definição atual de psicodiagnóstico e como ele se caracteriza. Demonstrar a entrevista clínica como uma técnica fundamental no processo de psicodiagnóstico e discutir a importância da entrevista para a coleta de informações relevantes sobre o paciente no âmbito individual, entrevistas de grupo e familiar. Apresentar diferentes abordagens e modelos de entrevista clínica, como a entrevista estruturada, semi­estruturada e não estruturada, com as suas vantagens e desvantagens, destacando a importância da flexibilidade e adaptação da entrevista às necessidades da pessoa avaliada. Apresentar técnicas de comunicação e habilidades de escuta ativa na entrevista clínica. Atividade verificadora de aprendizagem: Dividir os alunos em grupos e fornecer um estudo de caso para análise. Cada grupo deve discutir como conduziria a entrevista clínica com o paciente do caso, levando em consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar suas estratégias e justificar suas escolhas. O professor pode fornecer feedback e estimular a discussão entre os grupos. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br ENTREVISTA PSICOLÓGICA NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br A ENTREVISTA DE ANAMNESE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia o artigo: Scaduto, Alessandro Antonio, Cardoso, Lucila Moraes, & Heck, Vanessa Stumpf. (2019). Modelos Interventivo­Terapêuticos em Avaliação Psicológica: Estado da Arte no Brasil.Avaliação Psicológica,18(1), 67­75.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.16543.08 Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 01: Em um processo de psicodiagnóstico, a entrevista clínica desempenha um papel fundamental na coleta de informações sobre o paciente. Considerando a abordagem individual, grupal e familiar, marque a opção que indica uma vantagem específica de buscar outras fontes de informações, como entrevistas ou questionários com familiares, responsáveis e professores. a) Ampliar a compreensão do contexto social e relacional do paciente. b) Minimizar a importância da relação terapêutica na entrevista clínica. c) Reduzir a necessidade de flexibilidade e adaptação na condução da entrevista. d) Limitar a visão do paciente apenas à sua perspectiva individual. e) Excluir a possibilidade de considerar o ambiente escolar como fator relevante. Questão 2:Ana, uma criança de 8 anos, está sendo avaliada por apresentar dificuldades de concentração e comportamento agitado na escola. Além da entrevista clínica com a criança, em quais circunstâncias seria desejável buscar informações adicionais por meio de entrevistas ou questionários com outras fontes? a) Quando a criança não consegue se expressar verbalmente. b) Quando a criança não possui pais ou responsáveis. c) Quando há necessidade de compreender o contexto escolar da criança. d) Quando a criança apresenta sintomas físicos associados aos problemas comportamentais. e) Todas as alternativas anteriores estão corretas. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 7: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Abordar entrevistas clínicas individuais, grupais e familiares utilizando técnicas apropriadas; Coletar informações relevantes sobre o funcionamento psicossocial do paciente e sua rede de apoio. 4 Tópicos 2.3 OS TIPOS DE ENTREVISTA 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Nessa aula, sugere­se apresentar a entrevista grupal e familiar como técnicas complementares no processo de psicodiagnóstico, discutindo as características, vantagens e desafios das entrevistas grupais e familiares, para explorar a importância da avaliação contextual no psicodiagnóstico. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática. Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança, adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que torna­se desejável buscar outras fontes para o levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis, professores etc)? Metodologia: Na etapa de preleção do docente, apresentar a entrevista grupal no processo de psicodiagnóstico como uma técnica que envolve a interação de várias pessoas simultaneamente, permitindo a coleta de informações sobre as interações sociais, dinâmicas de grupo e processos individuais. Discutir as vantagens e desafios da entrevista grupal, como a possibilidade de observar as relações entre os participantes, a troca de experiências e a ampliação das percepções individuais. Explorar como a entrevista grupal pode contribuir para uma compreensão mais abrangente do paciente e do contexto em que ele está inserido. Na sequência, apresentar a entrevista familiar no processo de psicodiagnóstico como uma técnica que envolve a participação de membros da família do paciente, visando compreender as dinâmicas familiares, as relações interpessoais e a influência do contexto familiar no desenvolvimento e na saúde mental do paciente. Discutir as vantagens e desafios da entrevista familiar, como a obtenção de informações contextuais importantes, a identificação de padrões de interação e a possibilidade de envolver os familiares no processo terapêutico. Ao final da preleção, promover uma discussão em grupo sobre os aspectos abordados na aula, incentivando os alunos a compartilhar suas opiniões, experiências e reflexões sobre as entrevistas grupais e familiares no processo de psicodiagnóstico. ATENÇÃO: Apresentar o roteiro 05 das atividades práticas que será utilizado na aula 08. Atividade verificadora de aprendizagem: Propor aos alunos a análise de um estudo de caso, apresentado pelo docente, que envolva a necessidade de realizar uma entrevista grupal ou familiar no processo de psicodiagnóstico. Os alunos devem discutir em grupos como conduziriam a entrevista grupal ou familiar, levando em consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar suas estratégias, justificando suas escolhas e discutindo as possíveis contribuições dessas entrevistas para o processo. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br ENTREVISTA PSICOLÓGICA NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br A ENTREVISTA DE ANAMNESE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia o artigo: Scaduto, Alessandro Antonio, Cardoso, Lucila Moraes, & Heck, Vanessa Stumpf. (2019). Modelos Interventivo­Terapêuticos em Avaliação Psicológica: Estado da Arte no Brasil.Avaliação Psicológica,18(1), 67­75.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.16543.08 Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 1: Em um processo de psicodiagnóstico, a entrevista grupal é uma técnica que pode ser utilizada para coletar informações sobre as interações sociais, dinâmicas de grupo e processos individuais. Quais são as vantagens dessa abordagem? a) Possibilita a observação das relações entre os participantes, a troca de experiências e a ampliação das percepções individuais. b) Garante maior privacidade aos participantes, favorecendo a expressão de questões sensíveis. c) Facilita a avaliação individualizada dos participantes, permitindo uma análise mais aprofundada de cada caso. d) Reduz a possibilidade de influências sociais e viéses, resultando em uma avaliação mais objetiva. e) Permite maior controle do ambiente terapêutico, favorecendo a aplicação de técnicas específicas. Questão 2:No processo de psicodiagnóstico, a entrevista familiar é uma técnica que envolve a participação dos membros da família do paciente. Quais são as vantagens dessa abordagem? a) Permite a obtenção de informações contextuais importantes e a identificação de padrões de interação familiar. b) Garante maior confidencialidade ao paciente, preservando sua privacidade. c) Reduz a complexidade do processo de psicodiagnóstico, concentrando­se em uma única fonte de informação. d) Elimina a necessidade de envolver o paciente no processo terapêutico, delegando a responsabilidade à família. e) Facilita a aplicação de técnicas de intervenção individualizada, sem influência do contexto familiar. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 8: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Utilizar jogos e técnicas lúdicas como ferramentas de avaliação em um processo de psicodiagnóstico; Observar e interpretar o comportamento do paciente durante o jogo, identificando padrões e possíveis indicadores de diagnóstico. 4 Tópicos 2.4 O LÚDICO COMO RECURSO DE AVALIAÇÃO PSÍQUICA 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Nessa aula será contextualizada a entrevista lúdica como uma técnica no processo de psicodiagnóstico, discutindo as suas características, vantagens e desafios no contexto clínico, para a avaliação lúdica no diagnóstico psicológico de crianças. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática. Situação problema 01: A entrevista lúdica é uma abordagem amplamente utilizada no processo de psicodiagnóstico com crianças. Como podemos definir a entrevista lúdica e como ela se caracteriza nesse contexto? Situação problema 02: Um garoto de 7 anos, apresenta comportamentos agressivos e dificuldades de concentração na escola. Durante as sessões de avaliação, o psicólogo opta por utilizar a entrevista lúdica para obter informações sobre os sentimentos, pensamentos e experiências da criança avaliada. Quais são as vantagens dessa abordagem na avaliação psicológica de crianças? Metodologia: Iniciar a aula com um debate em grupo sobre as respostas às situações­problema apresentadas. O docente deve conduzir a discussão, incentivando os alunos a compartilhar as suas reflexões após a leitura específica indicada para essa aula. Em seguida, realizar a parte expositiva da aula, abordando os conceitos e fundamentos da entrevista lúdica, apresentando os diferentes métodos e técnicas utilizados nessa abordagem e discutindo as vantagens de sua aplicação no psicodiagnóstico infantil. Atividade verificadora de aprendizagem: Propor aos alunos a análise de um estudo de caso envolvendo uma criança com dificuldades emocionais e comportamentais. Os alunos devem discutir em grupos como conduziriam a entrevista lúdica diagnóstica com essa criança, levando em consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar suas estratégias, justificando suas escolhas e discutindo as possíveis contribuições da entrevista lúdica no processo de psicodiagnóstico infantil. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica ENTREVISTA LÚDICA DIAGNÓSTICA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br CRITÉRIOS DE ANÁLISE DO BRINCAR INFANTIL NA ENTREVISTA LÚDICA DIAGNÓSTICA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br CUIDADOS NO ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia os artigos: Coelho, L. dos S. G.. (2008). Aprendizagem vicária de treino de toalete através de filme de animação: estudo de caso em ludoterapia comportamental. Psicologia: Ciência E Profissão, 28(4), 846?861. https://doi.org/10.1590/S1414­98932008000400015 Frassetto, Silvana Soriano, & Bakos, Daniela Di Giorgio Schneider. (2010). Terapia cognitivocomportamental infantil em situação de separação conjugal: estudo de caso.Revista Brasileira de Terapias Cognitivas,6(1), 155­172. Recuperado em 02 de julho de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808­ 56872010000100009&lng=pt&tlng=pt. Rocco, T. Z., & Santos, G. R. (2016). Psicodiagnóstico infantil: uma visão além do brincar.Semina: Ciências Sociais E Humanas,37(1), 93?102. https://doi.org/10.5433/1679­0383.2016v37n1p93 Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 1: Na avaliação psicológica de crianças, a entrevista lúdica diagnóstica é um procedimento técnico utilizado para compreender a realidade da criança em processo de avaliação. Sua aplicação difere da entrevista lúdica terapêutica, pois: a) A entrevista lúdica diagnóstica não considera a participação dos pais ou responsáveis da criança. b) A entrevista lúdica diagnóstica é realizada em um único encontro com a criança. c) A entrevista lúdica diagnóstica não é utilizada em conjunto com outros testes e técnicas. d) A entrevista lúdica diagnóstica não visa fazer um diagnóstico de aspectos psicodinâmicos da criança. e) A entrevista lúdica diagnóstica potencializa a análise dos resultados de outras técnicas utilizadas no psicodiagnóstico infantil. Questão 2: Além de compreender a problemática do paciente, a entrevista lúdica diagnóstica também possibilita: a) A avaliação apenas das representações evolutivas da criança. b) A investigação exclusiva das relações objetais da criança. c) A identificação das defesas predominantes da criança. d) A formulação de hipóteses sobre o tratamento da criança. e) A análise dos sentimentos contratransferenciais dos pais. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 9: Tema ­ 3. PASSOS DO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Selecionar e administrar testes e técnicas adequadas para avaliar os aspectos específicos do paciente; Analisar e integrar os dados coletados de diferentes fontes para formar uma síntese compreensiva do paciente; Utilizar critérios e técnicas de seleção de dados relevantes para a formulação de hipóteses e diagnósticos precisos; Desenvolver um plano de avaliação e integrar as informações obtidas a partir de diferentes fontes (entrevistas, testes, observações) para formar uma compreensão abrangente do paciente. 4 Tópicos 3.1 O PLANO DE AVALIAÇÃO NO PSICODIAGNÓSTICO 3.2 ESCOLHA E ADMINISTRAÇÃO DE TESTES E TÉCNICAS 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Nesta aula, sugere­se abordar a importância da escolha dos instrumentos e técnicas no psicodiagnóstico, a integração dos dados coletados com o diagnóstico psicológico e como essas estratégias se correlacionam no plano de avaliação do psicodiagnóstico. Situação problema: Como elaborar um plano de avaliação? O que devemos considerar para a escolha das estratégias que serão empregadas no levantamento das características da pessoa avaliada? Como integrar informações levantadas de diferentes técnicas e instrumentos? Metodologia: Durante a aula, promover a interação com os alunos por meio de um brainstorming, no qual serão discutidas as respostas a situação problema. Exemplos de casos clínicos podem ser empregados para ilustrar os conceitos abordados. Na sequência a etapa de preleção docente em que os objetivos da aula devem ser desenvolvidos. Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 1: Tema ­ 1. ASPECTOS FUNDAMENTAIS EM PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Definir os principais conceitos e fundamentos do psicodiagnóstico; Identificar as diferentes abordagens teóricas e modelos de psicodiagnóstico; Explicar os objetivos e o processo de psicodiagnóstico; 4 Tópicos 1.1 CONCEITUAÇÃO DE PSICODIAGNÓSTICO 1.2 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E PROCESSO DE PSICODIAGNÓSTICO 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Recomenda­se, nesta primeira aula, iniciar com a apresentação dos temas de aprendizagem, metodologias que serão empregadas, critérios de avaliação e as referências bibliográficas indicadas no plano de ensino. Durante a apresentação do plano de ensino, destacar para os alunos que a plataforma digital da IES (SAVA) possui material para estudo que aumenta a eficiência do processo de ensino aprendizagem (conteúdo digital). Destacar, também, que cada aula possui uma leitura específica. O estudo desse material deve ser feito antes da respectiva aula. Engajar o aluno nessa leitura é fundamental. Para atingir esse objetivo, recomendasse que o (a) professor (a) apresente um mapa da disciplina, organizando a leitura do aluno em relação ao que será desenvolvido aula­aula (leitura específica apresentada nos planos de aula). Na sequência, a partir de perguntas norteadoras, que possam despertar a curiosidade dos alunos, deve ocorrer a etapa de preleção do docente desenvolvendo os objetivos da aula. ATENÇÃO: Apresentar para os alunos a proposta do roteiro de prática 01 que será trabalhado na aula 02. Seria bastante interessante que o docente apresenta­se os demais roteiros de atividades práticas indicado a aula que serão trabalhados. Situação problema 01: De acordo com Hutz, C. S. et al. (2016), a avaliação psicológica clínica com fins diagnósticos é uma prática bastante difundida no Brasil. Durante décadas, muitos profissionais adotaram o termo "psicodiagnóstico" para se referir a essa atividade, especialmente quando testes psicológicos eram utilizados para coletar informações sobre o paciente. No entanto, observa­se que em avaliações onde esses testes não são empregados ou não são adequados aos objetivos do exame, surgem outros termos como avaliação clínica, avaliação psicológica, entrevistas preliminares, diagnóstico psicológico, entre outros (Krug, 2014 in Hutz, C. S. et al., 2016, p. 15). Como definimos o processo de psicodiagnóstico na atualidade e como caracteriza­lo como tal? Situação problema 02: Uma mulher de 35 anos, procura ajuda psicológica devido a uma tristeza, falta de energia e perda de interesse nas atividades que antes desfrutava. Ela relata dificuldades em realizar tarefas diárias e problemas de sono. Durante as sessões de avaliação, o psicólogo observa que a pessoa avaliada apresenta uma alteração significativa em seu humor, uma baixa autoestima e pensamentos recorrentes de culpa. Além disso, compartilha que esses sintomas têm prejudicado seu desempenho no trabalho e nos relacionamentos interpessoais. Ao analisar o quadro clínico, o psicólogo se depara com um dilema: até que ponto esses sintomas estão dentro do espectro do normal, relacionados ao dia­dia da cliente (paciente) e de sua estrutura de personalidade, ou são indicativos de um transtorno psicológico? Quais os objetivos dessa avaliação? Metodologia: Realizar um brainstorming com a turma para que as várias respostas a estas questões sejam analisadas. Para interagir com os alunos durante o brainstorming, o docente pode, gradualmente, apresentar exemplos que possam elucidar a resposta da questão norteadora. Na parte expositiva da aula, o docente deve definir os principais conceitos e fundamentos do psicodiagnóstico, identificando as diferentes abordagens teóricas e modelos, caracterizando o psicodiagnóstico como avaliação psicológica no contexto clínico e descrevendo as concepções de normalidade e patologia em psicodiagnóstico em um paradigma biopsicossocial. Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso. Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula, a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da respectiva aula e do conteúdo digital. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica CONCEITUAÇÃO DE PSICODIAGNÓSTICO NA ATUALIDADE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713129/recent PSICODIAGNÓSTICO: FORMAÇÃO, CUIDADOS ÉTICOS, AVALIAÇÃO DE DEMANDA E ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br O CONCEITO DE NORMALIDADE EM PSICOPATOLOGIA. In: Dalgalarrondo, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia o artigo: Villemor­Amaral, A. E. de ., & Resende, A. C.. (2018). Novo Modelo de Avaliação Psicológica no Brasil. Psicologia: Ciência E Profissão, 38(spe), 122­132. https://doi.org/10.1590/1982­ 3703000208680 Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 1: O psicodiagnóstico é um procedimento científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos para identificar e avaliar aspectos específicos da personalidade e (ou) comportamentais ou para classificar o caso e prever seu curso possível. Abrange aspectos do passado, do presente e do futuro e inclui os aspectos sadios e os patológicos. Com relação a esse assunto, assinale a alternativa incorreta. (Fonte: XII CONCURSO DE PROVAS E TÍTULOS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO PROFISSIONAL DE ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA Psicologia Clínica, 2020) (A) O diagnóstico psicológico é a conclusão obtida somente por meio dos resultados da aplicação de testes psicológicos. Na prática clínica, o diagnóstico psicológico ou a conclusão diagnóstica ou a hipótese diagnóstica pode ser expressa nos seguintes termos: descritivo; compreensivo/dinâmico; e nosológico classificatório. (B) Diagnosticar não é rotular, mas pode ser nomear. O psicodiagnóstico é o processo de compreender e descrever um conhecimento (diagnóstico) sobre um sujeito, por meio da operacionalização de recursos técnicos de investigação psicológica. (C) O psicodiagnóstico é um processo científico porque parte da coleta de dados, por meio de técnicas próprias e de um levantamento prévio de hipóteses, que serão confirmadas ou afirmadas por passos pré­determinados e com objetivos precisos. Os objetivos do psicodiagnóstico podem ser de: descrição; classificação nosológica; diagnóstico diferencial; avaliação compreensiva; e entendimento dinâmico e (ou) prognóstico. (D) O diagnóstico psicológico caracteriza­se por ser uma descrição e, como tal, seleciona, prioriza e recorta aspectos do objeto. O diagnóstico e´ sempre parcial e não abrange o objeto total nem o que tem de essencial. Ele não é o diagnóstico do homem, mas a explicação de um ponto de vista sobre ele. (E) Diagnosticar não é uma opção, mas uma condição do conhecimento. É verdade parcial, e não absoluta. O caminho que se vislumbra, para o psicólogo, é o de discernir entre suas duas funções, no campo científico e no campo que se costuma chamar de relação com o cliente. Nessa medida, há, sim, que se viabilizar o diagnóstico como uma estratégia de início de intervenção. Questão 2:A psicologia se caracteriza como uma ciência pré paradigmática e isso se materializa no cotidiano profissional dos (as) psicólogos (as) quando nos deparamos com descrições e procedimentos distintos acerca de nossas práticas. Esse é o caso do psicodiagnóstico como um processo relativo ao campo da avaliação psicológica. Considerando as recomendações do Conselho Federal de Psicologia e a literatura mais recente sobre o psicodiagnóstico podemos destacar alguns aspectos e considerando as opções abaixo é incorreto afirmar, que: (A) o processo de psicodiagnóstico é exclusivo da prática clínica. (B) para caracterizarmos um processo de avaliação como psicodiagnóstico é obrigatório o uso de testes psicológicos. (C) o processo de psicodiagnóstico deve ser estruturado e demarcado com um início, meio e fim. (D) o processo de psicodiagnóstico deve ser conduzido através de fontes fundamentais de informação, por exemplo, a observação, a entrevista e a testagem psicológica. (E) o processo de psicodiagnóstico é exclusivo da prática clínica e pode ser conduzido com ou sem o uso da testagem psicológica. Plano de Aula 1 Código e nome da disciplina ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO 2 Semana/Tema Semana 2: Tema ­ 1. ASPECTOS FUNDAMENTAIS EM PSICODIAGNÓSTICO 3 Objetivos Discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico; Identificar e aplicar princípios éticos adequados na prática do psicodiagnóstico; Aplicar estratégias (passo a passo) para a eficácia do processo, promovendo a confiança e a colaboração mútua das partes envolvidas; Observar os cuidados com os documentos produzidos decorrentes do processo de psicodiagnóstico. 4 Tópicos 1.3 CUIDADOS TÉCNICOS E RELAÇÃO PSICÓLOGO­CLIENTE 1.4 QUESTÕES ÉTICAS E DOCUMENTOS NO PSICODIAGNÓSTICO 5 Procedimentos de ensino­aprendizagem Na presente aula, procura­se apresentar e discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico, como estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática, com as partes envolvidas, o desenvolvimento do processo e os cuidados com os documentos gerados decorrente da avaliação. Situação Problema: Durante a primeira entrevista com um psicólogo, J.A.S, um adolescente de 13 anos, que foi levado ao consultório pelos avós, preocupados com o neto que está vivendo, atualmente, "uma guerra judicial entre os pais" (sic), revela que está enfrentando conflitos familiares intensos devido a separação de seus pais. Ele expressa sentimentos de tristeza, raiva e confusão, além de apresentar dificuldades de concentração e queda no desempenho escolar. O jovem manifesta o desejo de não compartilhar certos aspectos de sua vida familiar com seus pais, pois teme que isso possa agravar ainda mais as tensões entre eles e que não confia em psicólogos, pois em uma audiência para decisão da guarda, segundo os relatos de J., o profissional que o entrevistou antes "o dedurou" para o juiz e "seus pais ficaram muito bravos com ele". J tem dúvidas se "é burro" (sic) pelas dificuldades na escola e de como pode "agradar aos pais que vivem discordando de coisas a respeito dele" (sic). Ele começa a "gostar de um amigo da escola" (sic), que "me deu um selinho na boca no banheiro" (sic), mas por "questões religiosas dos pais está com muito medo" (sic). Como devemos elaborar esse processo de psicodiagnóstico e quais variáveis devemos considerar? Metodologia: A aula será conduzida a partir do estudo de caso. Os alunos serão divididos em grupos e cada grupo discutirá a situação problema, identificando os principais dilemas éticos presentes no processo de psicodiagnóstico e propondo estratégias para estabelecer uma relação terapêutica eficaz com o cliente (paciente). Os grupos compartilharão suas análises e conclusões, necessariamente, a partir da leitura específica indicada para essa aula, para a turma, com a mediação do professor, onde serão debatidos os princípios éticos envolvidos e os passos necessários para promover a confiança e a colaboração mútua entre as partes envolvidas. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática. Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar um plano de ação detalhado, destacando as estratégias específicas a serem adotadas em cada etapa do processo de psicodiagnóstico. Ao final da atividade o professor apresenta um plano de ação, como um gabarito da atividade, para condução adequada do processo, fazendo contrapontos com as estratégias elencadas pelos grupos e sanando as dúvidas. Sugere­se, ao final da atividade verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da respectiva aula e do conteúdo digital. 6 Recursos didáticos Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia. Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. 7 Leitura específica PSICODIAGNÓSTICO: FORMAÇÃO, CUIDADOS ÉTICOS, AVALIAÇÃO DE DEMANDA E ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br O PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br 8 Aprenda + Leia os artigos: Barros, L. S. de, & Nascimento, L. O. do. (2023). MEDIDAS INIBIDORAS DA ALIENAÇÃO PARENTAL ­ UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DA LEI 14.340/2022. Revista Ibero­Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 3054?3079. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10080 Pimenta, M. C. (2017) A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAALIENAÇÃO PARENTAL.Revista Jurídica do Ministério Público.v. 1, n 11. 175­193.ISSN­e: 2764­1910. Atividade Autônoma AURA Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia. Questão 1: Quais são os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico do adolescente J.A.S. apresentado na situação problema? (A) Conflitos familiares, dificuldades escolares e questões religiosas. (B) Divórcio dos pais, falta de confiança em psicólogos e medo de represálias. (C) Queda no desempenho escolar, dificuldade de concentração e atração pelo amigo da escola. (D) Reserva de informações sobre a vida familiar, desconfiança em relação aos pais e insegurança quanto à própria capacidade. (E) Inadequação do ambiente escolar, problemas de relacionamento com os avós e falta de suporte emocional dos pais


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