Jones é militar das Forças Armadas e está em atividade e pretende, sem requerer sua remoção para a reserva, constituir uma sociedade limitada tendo ele como único sócio. Jones contratou um especialista para lhe orientar sobre aspectos jurídicos da sociedade limitada. O especialista contratado por Jones deverá orientá-lo que:
Jones não poderá constituir a sociedade limitada por ser militar da ativa, ainda que ele não seja administrador.
Jones não poderá constituir a sociedade, pois por ser ela unipessoal ele estará violando a proibição ao exercício da empresa aos militares, já que nas sociedades unipessoais a figura do sócio se confunde com a da sociedade empresária.
O administrador da futura sociedade responderá tanto perante esta quanto terceiros prejudicados por culpa no desempenho de suas atribuições.
O futuro administrador da sociedade deverá ser nomeado por Jones no ato de constituição, pois nas sociedades limitadas unipessoais é vedada a nomeação de administrador em ato separado.
A destituição do futuro administrador nomeado no contrato somente pode ser efetuada se for aprovada por, no mínimo, dois terços do capital social.
O especialista contratado por Jones deverá orientá-lo que o administrador da futura sociedade responderá tanto perante esta quanto terceiros prejudicados por culpa no desempenho de suas atribuições. Além disso, o futuro administrador da sociedade deverá ser nomeado por Jones no ato de constituição, pois nas sociedades limitadas unipessoais é vedada a nomeação de administrador em ato separado. A destituição do futuro administrador nomeado no contrato somente pode ser efetuada se for aprovada por, no mínimo, dois terços do capital social.
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