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Uma importante questão ética envolvida na doação de órgão por cadáveres foi, por muito tempo, o critério de caracterização de morte. O Conselho Fed...

Uma importante questão ética envolvida na doação de órgão por cadáveres foi, por muito tempo, o critério de caracterização de morte. O Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1480/97, alterou o critério de morte cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitando grande avanço na viabilidade e efetividade das doações. Assim, neste tipo de doação por cadáver, a questão, hoje, resume-se praticamente à forma de obtenção (de):


Doação involuntária, não consentimento presumido, não manifestação compulsória ou falta de abordagem de mercado.
Oriunda de assassinato para obtenção de órgãos
Apenas oriunda de acidentes de trânsito
Doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado.
Oriunda de tráfico de órgãos

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é: "Doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado." A mudança do critério de morte cardiorrespiratória para morte encefálica possibilitou um grande avanço na viabilidade e efetividade das doações de órgãos por cadáveres. Atualmente, a questão ética envolvida na doação de órgãos por cadáveres resume-se praticamente à forma de obtenção, que deve ser voluntária, com consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado. As outras alternativas apresentadas são ilegais e antiéticas.

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