A nova PNAB (Política Nacional de Atenção Básica) publicada em setembro de 2017 gerou críticas de organizações historicamente vinculadas à defesa do SUS, como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), por propor mudanças que poderiam enfraquecer a atenção básica e a Estratégia Saúde da Família, como a flexibilização da presença de equipes mínimas de saúde da família e a possibilidade de contratação de profissionais sem formação em saúde.
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