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cambio desligo: como doleiros utilizaram codinome e sistemas paraleos para movimentaer US$ 1,6 bi [Com as delações premiadas de dois doleiros, a nova fase da operação Lava Jato, batizada de "Câmbio, Desligo", conseguiu detalhar como funcionava um sofisticado esquema que usou sistemas informatizados criptografados e codinomes para "driblar" a fiscalização e movimentar mais de US$ 1,6 bilhão. Segundo o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, Vinícius Claret, o "Juca Bala", e Cláudio Barboza, conhecido como Tony ou Peter, eram "os doleiros dos doleiros" e operavam como "uma verdadeira instituição financeira". CONTINUA APÓS PUBLICIDADE Na decisão em que determinou a prisão de 45 pessoas na manhã desta quinta-feira, 03, o juiz Marcelo Bretas, da Justiça Federal no Rio de Janeiro. Para fazer as transações, os doleiros contavam com uma rede de colaboradores e usavam o "BankDrop" e o "ST", dois sistemas bancários informatizados e próprios, completamente à margem do sistema financeiro oficial. O "BankDrop" guardava detalhes das operações no exterior. O "ST", por sua vez, funcionava como uma conta corrente, detalhando operações de compra e venda com dados de contas, beneficiários, datas e valores, inclusive das transações internacionais. Apesar de usarem um sistema bancário próprio, os doleiros faziam as transações por meio de um antigo mecanismo conhecido como "dólar cabo". Ele funciona como um sistema de compensação financeira para remessa de valores e pagam a operacao detalhada no texto é conhecida como: 1. corrupcao; 2. lavagem de valores; 3. operacao dolar-cao; 4. reparticao de recursos
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