A melhor conduta para o caso é a anticoagulação com NOACs (novos anticoagulantes orais), como dabigatrana, rivaroxabana ou apixabana. A varfarina é uma opção, mas os NOACs são preferidos atualmente. É importante avaliar o risco de sangramento do paciente antes de iniciar a anticoagulação. Além disso, é necessário controlar a frequência cardíaca do paciente com medicamentos como betabloqueadores ou antagonistas de cálcio. O tratamento da insuficiência cardíaca e do diabetes mellitus também deve ser mantido.
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