A Secretaria da Educação do Paraná (2020) traz duas formas utilizadas para classificar a surdocegueira: a primeira é a classificação etiológica, que se baseia na causa da surdocegueira, e a segunda é a classificação funcional, que se baseia no grau de perda sensorial e na capacidade de comunicação do sujeito. Portanto, para entender melhor a respeito da linguagem, comunicação e modo de viver do sujeito surdocego, é necessário saber em qual classificação ou grupo se encontram, seja pela classificação etiológica ou funcional.
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