Buscar

MARGARIDA acreditando estar grávida e não desejando o filho ingere remédio abortivo. Com a ingestão do remédio MARGARIDA passa mal e é atendida em ...

MARGARIDA acreditando estar grávida e não

desejando o filho ingere remédio abortivo. Com a ingestão do remédio MARGARIDA passa mal e é atendida em nosocômio mais próximo de sua residência. O médico informa a polícia o que ocorreu. A perícia constata que inexistia gravidez. Nesta hipótese é CORRETO afirmar que ocorreu:

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

Nesse caso, Margarida cometeu um crime de aborto, mesmo que não houvesse gravidez. A ingestão do remédio abortivo com a intenção de interromper uma possível gestação configura o crime de aborto tentado. Além disso, o médico tem o dever de informar às autoridades competentes sobre o ocorrido, uma vez que o aborto é considerado crime no Brasil.

0
Dislike0
User badge image

Joao Vitor


Na situação descrita, se a perícia constatou que inexistia gravidez, significa que Margarida não estava grávida no momento da ingestão do remédio abortivo. Nesse contexto, alguns aspectos legais podem ser considerados:

  1. Tentativa de aborto: Se Margarida acreditava estar grávida e ingeriu um remédio abortivo, mesmo que não estivesse realmente grávida, o ato de tentar realizar um aborto pode ser considerado crime em muitas jurisdições, dependendo das leis locais.
  2. Falsa comunicação de crime: Se o médico informou à polícia sobre o suposto aborto e a polícia constatou que não havia gravidez, pode ser que Margarida ou o médico, ou ambos, estejam sujeitos a consequências legais relacionadas à comunicação falsa de crime.
  3. Uso de substância abortiva: Mesmo que não tenha havido aborto devido à inexistência de gravidez, o ato de ingerir um remédio abortivo também pode ser considerado crime, dependendo das leis locais.

Em resumo, é possível que Margarida e/ou o médico envolvido enfrentem implicações legais, podendo incluir acusações relacionadas à tentativa de aborto, falsa comunicação de crime ou outros crimes relacionados à ingestão de substâncias abortivas, dependendo das leis específicas do local. As consequências podem variar com base na legislação vigente na jurisdição em questão.

0
Dislike0

Responda

SetasNegritoItálicoSublinhadoTachadoCitaçãoCódigoLista numeradaLista com marcadoresSubscritoSobrescritoDiminuir recuoAumentar recuoCor da fonteCor de fundoAlinhamentoLimparInserir linkImagemFórmula

Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta

User badge image

Continue navegando