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Um paciente oriundo de cidade do interior do Mato Grosso apresenta carta de encaminhamento ao ambulatório de referência no tratamento de doenças he...

Um paciente oriundo de cidade do interior do Mato Grosso apresenta carta de encaminhamento ao ambulatório de referência no tratamento de doenças hepáticas constando que o indivíduo teria recebido recentemente o diagnóstico de Hepatite Viral B (HBV), após os seguintes exames sorológicos na cidade de origem: anti-HBsAg reagente, HBsAg não reagente e anti-HBc total reagente (anti-HBc IgM não reagente). Desconhece sua história vacinal, porém relata icterícia na adolescência e várias tatuagens no dorso. Qual é a conclusão diagnóstica?


A - o paciente é portador de HBV aguda, tendo em vista seu anti-HBsAg reagente e anti-HBc IgM não reagente, devendo ser tratado no ambulatório
B - o paciente é portador de HBV crônica, tendo em vista seu anti-HBsAg reagente e anti-HBc IgM não reagente, devendo ser tratado no ambulatório
C - o paciente não é portador de HBV aguda ou mesmo crônica, tendo em vista seu HBsAg não reagente e anti-HBsAg reagente, porém apresenta cicatriz sorológica, demonstrada pelo anti-HBc IgG reagente, devendo, portanto, receber alta do ambulatório
D - o paciente é portador de HBV aguda, tendo em vista seu HBsAg não reagente e anti-HBc IgM reagente, devendo ser tratado no ambulatório

Essa pergunta também está no material:

Banco de Questões - Clínica Médica-1744
1 pág.

Clínica Médica I Centro Universitário Joaquim NabucoCentro Universitário Joaquim Nabuco

💡 1 Resposta

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A conclusão diagnóstica é que o paciente é portador de HBV crônica, tendo em vista seu anti-HBsAg reagente e anti-HBc IgM não reagente, devendo ser tratado no ambulatório. A presença de anti-HBsAg reagente indica que o paciente já teve contato com o vírus da hepatite B e desenvolveu imunidade, enquanto a presença de anti-HBc total reagente indica que houve infecção pelo vírus em algum momento. A ausência de HBsAg não reagente indica que o paciente ainda é portador do vírus. A história de icterícia na adolescência e várias tatuagens no dorso são fatores de risco para a infecção pelo vírus da hepatite B.

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