A palma forrageira possui um metabolismo ácido das crassuláceas (CAM), que é uma adaptação para ambientes áridos e secos. Esse tipo de metabolismo permite que a planta realize a fotossíntese durante a noite, quando a temperatura é mais baixa e a umidade relativa do ar é mais alta, reduzindo a perda de água por transpiração. Durante o dia, os estômatos da planta permanecem fechados para evitar a perda de água, e o dióxido de carbono fixado durante a noite é utilizado para a produção de açúcares e outros compostos orgânicos.
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