Até meados de 1960 e 1970, a psicologia social no Brasil era influenciada por correntes teóricas norte-americanas, que levavam em consideração o contexto americano, e não o brasileiro. Essas correntes teórico-metodológicas focalizavam o indivíduo e questões cognitivas e meramente psicológicas.

Com a crise da psicologia social, percebeu-se a discrepância até então experienciada na América Latina, abrindo espaço para o surgimento de uma psicologia social comunitária, que levasse em consideração as necessidades do contexto social vivido.

Acompanhe a situação a seguir: