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. Qual a farmacologia envolvida no tratamento da síndrome do pânico e no transtorno de estresse pós-traumático? Qual a possibilidade de incidência ...

. Qual a farmacologia envolvida no tratamento da síndrome do pânico e no transtorno de estresse pós-traumático? Qual a possibilidade de incidência e ocorrência dessas doenças neuropsiquiátricas nos indivíduos (população)? Discorra incluindo: 1- diferenciar a etiologia das doenças mentais para terapêutica farmacológica adequada. 2- Vulnerabilidade genética e expressão gênica. 3- Diagnóstico e terapia medicamentosa para os diferentes comportamentos envolvidos nessas doenças mentais; 4- As principais classes de fármacos e/ou substâncias que podem agir melhorando/removendo sinais e sintomas indesejados. 5- Como é feito o diagnóstico diferencial e indicação para possibilidade de terapêutica medicamentosa mediante rede de apoio?

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A síndrome do pânico e o transtorno de estresse pós-traumático são doenças neuropsiquiátricas que podem ser tratadas com medicamentos. A farmacologia envolvida no tratamento dessas doenças inclui antidepressivos, ansiolíticos e estabilizadores de humor. A incidência e ocorrência dessas doenças neuropsiquiátricas na população são relativamente comuns. A síndrome do pânico afeta cerca de 2% da população mundial, enquanto o transtorno de estresse pós-traumático afeta cerca de 3,5% da população. A etiologia dessas doenças mentais é multifatorial, envolvendo fatores genéticos, ambientais e psicológicos. A terapia farmacológica adequada deve levar em consideração esses fatores para um tratamento mais eficaz. A vulnerabilidade genética e a expressão gênica podem influenciar no desenvolvimento dessas doenças mentais. O diagnóstico e a terapia medicamentosa devem ser individualizados para cada paciente, levando em consideração esses fatores. As principais classes de fármacos e/ou substâncias que podem agir melhorando/removendo sinais e sintomas indesejados incluem antidepressivos, ansiolíticos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. O diagnóstico diferencial é feito por meio de avaliação clínica e psicológica, e a indicação para a possibilidade de terapêutica medicamentosa deve ser feita por uma rede de apoio, incluindo médicos e psicólogos.

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