A administração de epinefrina em combinação com agentes anestésicos locais em mucosas deve ser feita com cautela, pois as mucosas têm um suprimento sanguíneo relativamente baixo e, portanto, podem ser mais suscetíveis a efeitos sistêmicos da epinefrina. Além disso, a epinefrina pode interferir com a absorção do anestésico local na mucosa, reduzindo a sua eficácia e prolongando o tempo de recuperação da anestesia. Uma alternativa mais apropriada seria a utilização de anestésicos locais sem epinefrina em mucosas, como a lidocaína, a mepivacaína ou a prilocaína.
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Atv Ed em Saúde: Ex Teórico e Ens Clinic
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