No sistema tributário brasileiro existem impostos federais, estaduais e municipais. Os tributos são os geradores de receitas para o funcionamento do Estado e o desenvolvimento de seus programas e projetos. Cada um destes entes da federação (união, estados e municípios) tem como competência a arrecadação de um conjunto de impostos diretos e indiretos. Descreva quais desses impostos são considerados progressivos e quais são considerados regressivos, explicando o porquê.
No sistema tributário brasileiro, os impostos progressivos são aqueles que possuem alíquotas maiores para quem tem maior capacidade contributiva, ou seja, quem ganha mais paga mais. Já os impostos regressivos são aqueles que possuem alíquotas iguais para todos, independentemente da capacidade contributiva, ou seja, quem ganha menos acaba pagando proporcionalmente mais do que quem ganha mais. Entre os impostos federais, o Imposto de Renda é considerado progressivo, pois quem ganha mais paga uma alíquota maior. Já o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é considerado regressivo, pois a alíquota é igual para todos os produtos, independentemente do preço ou da capacidade contributiva do comprador. Entre os impostos estaduais, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é considerado regressivo, pois a alíquota é igual para todos os veículos, independentemente do valor ou da capacidade contributiva do proprietário. Já o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) é considerado progressivo, pois a alíquota é maior para doações ou heranças de maior valor. Entre os impostos municipais, o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) é considerado regressivo, pois a alíquota é igual para todos os imóveis, independentemente do valor ou da capacidade contributiva do proprietário. Já o Imposto sobre Serviços (ISS) pode ser considerado tanto progressivo quanto regressivo, dependendo do tipo de serviço prestado e da forma como é cobrado.
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