De acordo com o CPC e a jurisprudência do STJ, prevalece o aspecto subjetivo das regras de ônus da prova. Portanto, caso o Magistrado entenda por bem inverter o ônus, nos termos do CDC, ou promover a distribuição dinâmica, conforme autorizado pelo CPC, deverá fazê-lo de forma a oportunizar à parte que se desincumba do ônus que, ordinariamente, não lhe cabia.
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