Para resolver esse problema, podemos utilizar a equação dos gases ideais, que relaciona a pressão, o volume, a temperatura e o número de mols de um gás. Podemos começar convertendo a temperatura inicial de 27ºC para Kelvin, que é a unidade utilizada na equação. Para isso, basta somar 273,15 à temperatura em graus Celsius: T1 = 27ºC + 273,15 = 300,15 K Agora, podemos utilizar a equação dos gases ideais para encontrar a temperatura final do gás: p1V1/T1 = p2V2/T2 Sabemos que a pressão inicial (p1) é 2 atm, o número de mols (n) é constante, o volume inicial (V1) é desconhecido, a pressão final (p2) é 4 atm (pois a pressão dobra quando o volume dobra) e o volume final (V2) é o dobro do volume inicial (2V1). Substituindo esses valores na equação, temos: 2 atm x V1 / 300,15 K = 4 atm x 2V1 / T2 Simplificando a equação, temos: V1 / T1 = 2V1 / T2 Isolando T2, temos: T2 = 2 x V1 x T1 / V1 T2 = 2 x 300,15 K T2 = 600,3 K Portanto, a temperatura final do gás é de aproximadamente 600 K, o que corresponde à alternativa A.
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