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A hibridização in situ é uma ferramenta diagnóstica de doenças genéticas, como a distro�a muscular de Duchenne, e infecciosas, como a infecção por ...

A hibridização in situ é uma ferramenta diagnóstica de doenças genéticas, como a distro�a muscular de Duchenne, e infecciosas, como a infecção por papilomavírus humano (HPV) em colo uterino. Sobre as técnicas de hibridização in situ, é incorreto a�rmar que:

Exigem leitura através de microscópios especializados.
As sondas podem
Serem marcadas com moléculas fluorescentes.
Serem marcadas com enzimas.
Serem marcadas com radioisótopos.
Serem marcadas com corantes.

Essa pergunta também está no material:

BIOLOGIA MOLECULAR
5 pág.

Biomedicina Biológicas / SaúdeBiológicas / Saúde

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A técnica de hibridização in situ é uma ferramenta diagnóstica importante para doenças genéticas e infecciosas. Sobre as técnicas de hibridização in situ, a afirmação incorreta é "Exigem leitura através de microscópios especializados". Na verdade, a leitura pode ser feita através de microscópios convencionais, mas é recomendado o uso de microscópios especializados para uma melhor visualização e análise dos resultados. As sondas podem ser marcadas com moléculas fluorescentes, enzimas, radioisótopos ou corantes.

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