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hibridização

​​​As sondas podem ser marcadas com enzimas, fluoróforos e radioatividade; ​​​Permite a identificação com precisão do local na célula ou tecido em que a sequência-alvo está; ​​​​Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo; ​​​​Exigem leitura através de microscópios especializados. A hibridização in situ é uma ferramenta diagnóstica de doenças genéticas, como a distrofia muscular de Duchenne, e infecciosas, como a infecção por papilomavírus humano (HPV) em colo uterino. Sobre as técnicas de hibridização in situ, é incorreto afirmar que:​​​As sondas podem ser marcadas com enzimas, fluoróforos e radioatividade;​​​Permite a identificação com precisão do local na célula ou tecido em que a sequência-alvo está;​​​​Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo;​​​​Exigem leitura através de microscópios especializados.​​​​São feitas em tecidos e células fixadas e permeabilizadas, para preservação das estruturas celulares e entrada das sondas, respectivamente;​​​​

💡 5 Respostas

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Mundo da Talita

​​​​Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo;
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Naor Moreira

​​​​Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo

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Manu Chaves

zxzxaa
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