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É possível ter em mente que Nagel está a justificar o absurdo pelo fato de estarmos impelidos a agir, e que a busca por sentido não é um elemento p...

É possível ter em mente que Nagel está a justificar o absurdo pelo fato de estarmos impelidos a agir, e que a busca por sentido não é um elemento primordial a nos fazer existir. Como aponta o autor, o que nos ampara, tanto na crença como ao agir, não é a razão ou a justificação, mas algo mais básico - pois continuamos do mesmo modo, mesmo depois de nos convencermos de que as razões deram conta de explicar aquilo sobre o que nos debruçamos. Desta forma é possível apontar que a sensação de absurdo encontra a sua expressão natural resulta da nossa capacidade para compreender as nossas limitações humanas.


Essa pergunta também está no material:

Visões da modernidade desafio
1 pág.

Filosofia Humanas / SociaisHumanas / Sociais

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