A falha mais relevante do estudo é a letra b. Agrupar não parturientes junto das parturientes para análise. Isso porque a análise comparativa entre os grupos não é adequada, já que as não parturientes não passaram pelo processo de parto e, portanto, não podem ser comparadas com as parturientes. Além disso, a análise não considerou outros fatores que podem influenciar na ocorrência de infecções pós-parto, como a idade das pacientes e doenças prévias das gestantes.
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