Não podemos afirmar que Juliano agiu em legítima defesa, pois não havia uma agressão injusta e atual por parte de Bruno. Também não podemos afirmar que Juliano agiu em estado de necessidade, pois não havia uma situação de perigo atual e iminente que justificasse a conduta de Juliano. Nesse caso, podemos afirmar que Juliano agiu em estado de necessidade putativo, ou seja, ele acreditava que estava em uma situação de perigo iminente e que precisava agir para salvar sua vida, mesmo que essa crença não fosse verdadeira. No entanto, essa crença não é suficiente para justificar a conduta de Juliano, pois ele agiu de forma desproporcional e ilegal ao afogar Bruno para pegar o colete salva-vidas. Portanto, a alternativa correta é "estado de necessidade putativo".
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