QUESTÃO 29: Sobra a Patologização "Neurodivergente", determina a diversidade no funcionamento cerebral, abrangendo diferentes maneiras de processar...

QUESTÃO 29: Sobra a Patologização "Neurodivergente", determina a diversidade no funcionamento cerebral, abrangendo diferentes maneiras de processar informações e interagir com o mundo. Essa expressão destaca que neurodivergências, como autismo e TDAH, não são inadequações, mas variações naturais da mente humana. Promovendo-se assim a inclusão, reconhece-se e respeita a singularidade de cada indivíduo. No entanto, algumas pessoas podem incorretamente utilizar o termo como justificativa para comportamentos inadequados, enquanto a verdadeira intenção é promover aceitação e compreensão. É fundamental distinguir entre a conscientização neurodivergente genuína e o uso indevido da terminologia para evitar estigmatização. Lucas, envolto em preconceitos baseados em conteudos muitas vezes superficialmete divulgados em ambientes das redes sociais, proclamava que indivíduos autistas eram desprovidos de qualidade cognitiva e inaptos para o convívio social e que quem não tivesse tais caracterísiticas não poderiam ser consideradas autista. Embora este discurso aparente de não patologização, e a critica aos atuais diagnósticos de autismo em fase adulta que tem surgido na sociedade sua visão estigmatizante ignorava a riqueza das experiências autistas. No entanto, ao conhecer Sofia, uma mulher autista com habilidades extraordinárias, ele foi confrontado com a complexidade e diversidade do espectro. Observamos no quadro acima uma situação de patologização, que seria para a patologização na psicologia? Algo que é considerado uma preocupação com proporções eticas de consequencias graves? Avalie as afirmações a seguir em Verdadeiras ou Falsas sobra patologização na psicologia: I. A patologização na psicologia refere-se à tendência de rotular comportamentos considerados desviantes como doenças mentais, muitas vezes ignorando fatores contextuais. II. A patologização pode resultar em medicalização excessiva, levando à prescrição desnecessária de medicamentos psicotrópicos para tratar comportamentos considerados normais em determinados contextos culturais. III. A patologização é um processo exclusivo da psicologia clínica e não tem impacto significativo em outras áreas da psicologia, como a psicologia social ou organizacional. IV. A patologização é uma abordagem ética e eficaz para lidar com uma ampla gama de questões psicológicas, fornecendo diagnósticos claros e intervenções padronizadas. a. I – V, II – V, III – F, IV – F b. I – F, II – F, III – F, IV – V c. I – V, II – F, III – F, IV – V d. I – F, II – V, III – F, IV – V e. I – F, II – F, III – V, IV – F