O atendimento a estudantes hospitalizados, fundamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) deu início à formalização...

O atendimento a estudantes hospitalizados, fundamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) deu início à formalização do funcionamento das classes hospitalares, determinando aos governos “garantir atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular” (BRASIL, 1996, on-line). Neste contexto, o planejamento do ensino deve considerar:


A possibilidade de terminalidade específica para pacientes cuja enfermidade impeçam a frequência regular à escola;
A rotina na disciplina de estudos dos pacientes orientada pela escola de origem e executada pelo pedagogo no espaço hospitalar;
O currículo da escola de origem, adaptando-se as áreas de ensino para as disciplinas em que não há professor especialista disponível;
A presença de pacientes heterogêneos e necessidade de ensino individualizado; flexibilidade para uso de espaços, tempos e materiais didáticos mediadores da aprendizagem;
A seriação e/ou aproveitamento acadêmico para organizar as classes e a progressão continuada nos estudos quando a condição do aluno