Considerando as informações relatadas, como futuro profissional da área da estética, faça a recomendação dos cuidados com a pele por meio do uso de...

No pós-operatório imediato, como há presença de sinais inflamatórios, como dor, calor, rubor, edema e intumescimento dos tecidos, os ativos cosméticos a serem empregados nessa fase devem ter função de acalmar a pele e promover alívio de sintomas inflamatórios e ajudar no processo de cicatrização ou de normalização da fisiologia cutânea.

Portanto, nessa fase podem-se empregar ativos cosméticos com função antiedematosa, anti-inflamatória, antibacteriana, analgésica e ativos que recuperem as funções fisiológicas da pele, incluindo a função de barreira cutânea, que é afetada pelo procedimento cirúrgico.

A seguir, devem ser descritos os principais ativos que podem ser utilizados na face nessa fase pós-operatória: calêndula, camomila, gluconolactona, extrato oleoso de calêndula, vitamina K, hidroxiprolisilane C, beta-escina, petrolato, ceramidas, pantenol, niacinamida, alantoína, alfa bisabolol, bromelina e ácidos graxos.

Na fase pós-operatória mais tardia, quando não há mais presença de sinais inflamatórios, devem-se empregar ativos com propriedades que induzam a proliferação de fibroblastos e aumentem a síntese de colágeno e elastina na pele.

Para isso, podem-se empregar ativos como vitamina A, misturas de polissacarídeos, oligossacarídeos da frutose, derivados do ácido glutâmico, extrato de artemia, extrato de mamaku, elastina na forma de lipossoma, Caviar Extract (Alban Muller), pantenol, Slimbuster L, argilas e fatores de crescimento.

Padrão de resposta esperado

No pós-operatório imediato, como há presença de sinais inflamatórios, como dor, calor, rubor, edema e intumescimento dos tecidos, os ativos cosméticos a serem empregados nessa fase devem ter função de acalmar a pele e promover alívio de sintomas inflamatórios e ajudar no processo de cicatrização ou de normalização da fisiologia cutânea.

Portanto, nessa fase podem-se empregar ativos cosméticos com função antiedematosa, anti-inflamatória, antibacteriana, analgésica e ativos que recuperem as funções fisiológicas da pele, incluindo a função de barreira cutânea, que é afetada pelo procedimento cirúrgico.

A seguir, devem ser descritos os principais ativos que podem ser utilizados na face nessa fase pós-operatória: calêndula, camomila, gluconolactona, extrato oleoso de calêndula, vitamina K, hidroxiprolisilane C, beta-escina, petrolato, ceramidas, pantenol, niacinamida, alantoína, alfa bisabolol, bromelina e ácidos graxos.

Na fase pós-operatória mais tardia, quando não há mais presença de sinais inflamatórios, devem-se empregar ativos com propriedades que induzam a proliferação de fibroblastos e aumentem a síntese de colágeno e elastina na pele.

Para isso, podem-se empregar ativos como vitamina A, misturas de polissacarídeos, oligossacarídeos da frutose, derivados do ácido glutâmico, extrato de artemia, extrato de mamaku, elastina na forma de lipossoma, Caviar Extract (Alban Muller), pantenol, Slimbuster L, argilas e fatores de crescimento.