I- Para o diagnóstico de TDAH, é necessária uma avaliação cuidadosa de cada sintoma e não somente a listagem de sintomas. Por exemplo, uma criança pode ter dificuldade de seguir instruções por um comportamento de oposição e desafio aos pais e professores, caracterizando muito mais um sintoma de transtorno opositor desafiante do que de TDAH. É fundamental verificar se a criança, de fato, não segue as instruções por não conseguir manter a atenção durante a explicação delas. Em outras palavras, é necessário verificar se o sintoma supostamente presente se correlaciona ao constructo básico do transtorno, ou seja, déficit de atenção e/ou dificuldade de controle inibitório.
II- Nunca utilizar reforços positivos, pois se, a qualquer comportamento adequado, houver recompensa e/ou reconhecimento, esse tipo de comportamento pode acostumar mal à criança e deixá-la muito mimada.
III- Deve-se proporcionar à rotina do aluno uma boa estrutura, organização e constância (exemplo: sempre a mesma arrumação das cadeiras ou carteiras, programas diários, regras claramente definidas).
IV- Proporcionar intervalos previsíveis sem trabalho nos quais o aluno pode ganhar como recompensa por esforço feito, aumentando o tempo da atenção concentrada e o controle da impulsividade por meio de um processo gradual de treinamento.
Sobre os transtornos mentais, NÃO está CORRETO o que se afirma em:
a.Apenas VI, II e III.
b.Apenas VI.
c.Apenas I.
d.Apenas II.
e.Apenas III e I.
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