No tocante à construção histórico-social da surdez, “[...] os surdos utilizam apelidos ou nomes visuais; metáforas visuais; imagens visuais, humor ...
No tocante à construção histórico-social da surdez, “[...] os surdos utilizam apelidos ou nomes visuais; metáforas visuais; imagens visuais, humor visual; definição das marcas do tempo a partir de figuras visuais, entre tantas outras formas de significações”. (SKLIAR apud GOMES, E. M. L. da S.; BENTES, T.; CALIXTO, H. R. da S. A pedagogia visual como fundamental na educação de surdos: significações do corpo e as experiências visuais dos alunos surdos. Revista Interinstitucional Artes de Educar, p. 3, 2021)
Diferentemente das pessoas ouvintes, cujo som é essencial, o qual é dispensável aos surdos, pois é por meio do olhar que esses absorvem tudo à sua volta e se constroem como sujeitos nos mais diferentes aspectos da vida. Ser surdo é compreender a surdez como uma diferença linguística que carrega significados para além da deficiência, ou seja, uma construção histórico-social que tira o surdo do cenário de indignidade e o identifica como um sujeito que tem a sua
identidade, língua e cultura que lhe são próprias, lendo, assim, o mundo por meio da visualidade.
língua, história e cultura que lhe são próprias, lendo, assim, o mundo por meio da oralidade.
imagética, validade funcional e representatividade que lhe são próprias, lendo, assim, o mundo por meio da oralidade.
deficiência, língua e comunidade que lhe são próprias, lendo, assim, o mundo por meio da visualidade.
identidade, oralidade e cultura que lhe são próprias, lendo, assim, o mundo por meio da visualidade.
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