Para aproximar o profissional das condições de vida da classe subalterna e de suas formas de luta e organização, faz-se necessário romper com o perfil tutelar ainda existente em nossa profissão, com o perfil técnico-burocrático e com o perfil assistencialista. Esses perfis são limitantes e não permitem que o profissional se aproxime das demandas e necessidades reais da população.
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