O fenômeno que leva à formação das marcas observadas no experimento de Young é a interferência de ondas. Esse fenômeno ocorre quando duas ondas se encontram no mesmo ponto do espaço e se somam ou se anulam, dependendo da fase em que se encontram. No experimento de Young, a luz é emitida por uma fonte e passa por uma fenda, formando duas ondas que se propagam em direções diferentes. Essas ondas atingem uma placa com duas fendas, que funcionam como fontes secundárias de ondas. As ondas emitidas pelas fendas secundárias se propagam e se encontram em um anteparo, formando um padrão de interferência. Quando as ondas se encontram em fase, ou seja, com a mesma amplitude e fase, ocorre a interferência construtiva, que resulta em uma região de máxima intensidade luminosa. Já quando as ondas se encontram em oposição de fase, ocorre a interferência destrutiva, que resulta em uma região de mínima intensidade luminosa. No experimento de Young, as marcas observadas no anteparo são resultado da interferência entre as ondas emitidas pelas fendas secundárias. Quando as ondas se encontram em fase, ocorre a interferência construtiva e forma-se uma região de máxima intensidade luminosa. Já quando as ondas se encontram em oposição de fase, ocorre a interferência destrutiva e forma-se uma região de mínima intensidade luminosa.
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