Para resolver esse problema, precisamos usar a equação do movimento harmônico simples: x = A * cos(ωt + φ) Onde: - x é a posição da partícula - A é a amplitude da oscilação - ω é a frequência angular, dada por ω = 2π/T, onde T é o período da oscilação - t é o tempo decorrido desde o início da oscilação - φ é a fase inicial da oscilação No instante t = 0, x = 0, o que significa que a fase inicial é φ = 0. Substituindo os valores dados, temos: x = 6 * cos(2π/3 * t + φ) No instante t = 9 s, temos: x = 6 * cos(2π/3 * 9 + φ) x = 6 * cos(6π + φ) x = 6 * cos(φ) Para descobrir a fase φ, precisamos encontrar o valor de cos(φ). Sabemos que a posição da partícula é máxima (6 cm) quando t = 0, o que significa que cos(φ) = 1. Portanto: x = 6 * cos(φ) = 6 A posição da partícula no instante t = 9 s é 6 cm. Como a posição é máxima, a fase é igual a um múltiplo inteiro de 2π. A alternativa correta é a letra C) 3,6 rad.
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