a) Verdadeira. Desde 2011, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido no Brasil e é reconhecido como uma família, além de terem o direito de adotar filhos. b) Verdadeira. Ser chamado por um nome que não reflete a construção subjetiva de si pode ser uma experiência humilhante e constrangedora para pessoas trans, com impacto emocional e motivacional. c) Falsa. Desde 2018, pessoas trans podem alterar seu registro civil sem a necessidade de cirurgia de redesignação sexual ou autorização judicial. d) Verdadeira. A identidade de gênero e orientação sexual se interseccionam com outros marcadores sociais da diferença, como raça e classe, produzindo vivências específicas e um acesso diferenciado aos avanços produzidos pelas políticas públicas voltadas a pessoas LGBTQIA+.
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