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Respostas
A melhor abordagem inicial em um paciente com hiperprolactinemia devido ao uso de risperidona é a opção B) Tratamento com agonista dopaminérgico. Isso ocorre porque a risperidona é um antagonista da dopamina, o que pode levar a um aumento na prolactina. O tratamento com agonista dopaminérgico pode ajudar a normalizar os níveis de prolactina. A opção A) Dosagem de macroprolactina pode ser útil para diferenciar a hiperprolactinemia verdadeira da hiperprolactinemia devida à presença de macroprolactina. A opção C) Avaliação da suspensão da risperidona por 72 horas e repetição da dosagem de prolactina pode ser útil para determinar se a risperidona é a causa da hiperprolactinemia. A opção D) Ressonância magnética da glândula pituitária pode ser útil para avaliar a presença de lesões hipofisárias, mas não é a melhor abordagem inicial.
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