A história da extensão rural no Brasil teve início após a Segunda Guerra Mundial, a partir do incentivo dos Estados Unidos. Nessa época, a utilização de técnicas já estabelecidas e uma forma de atuação não participativa culminaram com a exclusão dos pequenos agricultores no processo. A respeito das fases do extensionismo no Brasil, é correto afirmar:
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A fase denominada humanística crítica utilizou-se da ideia de que o meio rural era “atrasado” e de que haveria a necessidade de modernizá-lo para o seu desenvolvimento.
A fase denominada humanística assistencialista era assim chamada porque o produtor tinha participação na decisão da técnica a ser aplicada em sua propriedade.
A metodologia participativa foi adotada após a década de 1980, quando a análise de Paulo Freire sobre a extensão rural questionou os métodos aplicados pelos extensionistas para transferir uma informação.
A utilização de pacotes tecnológicos para superar produtividades faz parte da nova extensão rural, levando em conta a ideia de “sistema”.
O modelo clássico de extensão rural é baseado no diálogo entre produtor e extensionista, levando em consideração aspectos culturais, de experiência do produtor, na construção do conhecimento.
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Cadeias e Sistemas de Produção Animal
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