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eia o fragmento seguinte. Cada teórico escolhe o que quer trabalhar, reflexão é escolha, discurso é escolha, escrita é escolha, fala é escolha, vocabulário é escolha, e assim por diante. Não podemos, como humanos que somos, nos abster de fazer escolhas durante a vida. Viver é fazer escolhas e refletir teoricamente sobre o texto literário também o é. Basta questionar as escolhas de um teórico, suas preferências de determinados assuntos e rejeição dos demais para entender que a metodologia da periodização é só mais uma das possibilidades de estudo da literatura. Dependendo das escolhas de cada teórico, as perspectivas de reflexão se modificam e isso configura novos meios de interpretação teórica do texto. (STAINLE, Stéfano. Teoria da literatura. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017, p. 118.) Em meio a esse contexto, os modelos de periodização literária são baseados em noções: Alternativas: a) temporais. Alternativa assinalada b) espaciais. c) discursivas. d) artísticas. e) paradoxais.
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