O trecho citado de São Bernardo, de Graciliano Ramos, apresenta uma reflexão do narrador sobre sua competência para desenvolver uma narrativa autobiográfica. Em outras passagens do romance, essa competência é posta em dúvida, como no trecho em que o narrador pede aos leitores que traduzam suas palavras em linguagem literária, e no trecho em que João Nogueira pede que o romance seja escrito em língua de Camões, com períodos formados de trás para diante.
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