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A avaliação neurológica é um dos pontos de partida no processo de investigação diagnóstica para o médico neurologista. Para o fisioterapeuta, ela está focada na identificação da: a. Profissão ou atividade ocupacional do paciente. b. Queixa funcional do paciente. c. Antecedência familiar do paciente. d. Procedência e naturalidade do paciente. e. Hábitos e vícios do paciente.
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David Net

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A avaliação neurológica para o fisioterapeuta está focada na identificação da queixa funcional do paciente.

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A facilitação neuromuscular proprioceptiva foi desenvolvida na década de 1940, pelo neurofisiologista Herman Kabat e constitui um dos principais métodos terapêuticos utilizados no tratamento fisioterapêutico de pacientes neurológicos.
Sobre o método Kabat é possível afirmar:
a. Os proprioceptores fuso muscular e órgão neurotendíneo de Golgi são recrutados para facilitar movimentos mais coordenados.
b. Os exercícios do Kabat não podem ser utilizados em pacientes espásticos.
c. A presença de comprometimento cognitivo é uma contraindicação à utilização do método.
d. O método não pode ser realizado em crianças e em especial com paralisia cerebral.
e. Os exercícios do Kabat são indicados somente em pacientes neurológicos.

O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um problema de saúde pública, sendo cada vez mais frequente nos grandes centros urbanos e responsável pelo desenvolvimento de sequelas incapacitantes em pessoas jovens.
Sobre essa situação clínica podemos afirmar que:
a. A ocorrência de um TCE é limitada à faixa etária que inclui, somente, as pessoas jovens e do sexo feminino.
b. A instalação tardia de um comprometimento motor é a principal característica clínica encontrada nos pacientes e sugestiva de um TCE.
c. As lesões secundárias que acompanham um TCE incluem os hematomas intracranianos, a lesão axonal difusa e a lesão cerebral isquêmica.
d. Rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental são características frequentes nos pacientes após um TCE.
e. Um TCE fechado é aquele em que é possível observar a presença de fraturas cranianas com a exposição do tecido cerebral.

O trauma raquimedular é uma condição frequente em pessoas numa faixa etária de pessoas muito jovens. Essa lesão será responsável por alterações severas na vida do paciente e de seus familiares.
Dentre as complicações clínicas após a lesão medular está a ossificação heterotópica. Sobre essa complicação é possível afirmar:
a. A ossificação heterotópica é uma complicação restrita somente a pacientes que tiveram um trauma raquimedular.
b. A presença da ossificação heterotópica não será fator limitante para a realização da fisioterapia.
c. A atuação da fisioterapia deve ser precoce e incluir exercícios de mobilização passiva e ativa das articulações para evitar seu desenvolvimento.
d. A ossificação heterotópica é a principal causa de fraturas nos pacientes pós-lesão medular.
e. Trata-se de um processo de calcificação em regiões periarticulares de articulações distais dos membros, geralmente associado ao imobilismo.

O paciente com história de traumatismo cranioencefálico poderá necessitar de fisioterapia durante a fase aguda (hospitalar), período crítico, em que é frequente o risco de morte do paciente devido às complicações clínicas.
Sobre a fisioterapia na fase hospitalar é possível afirmar:
a. A prioridade do fisioterapeuta durante a fase de terapia intensiva para o paciente pós-TCE é evitar o desenvolvimento de úlceras de decúbito.
b. Exercícios respiratórios devem ser realizados nesse período visando à manutenção da vida, bem como para auxiliar a melhora do estado de coma do paciente.
c. As condutas relacionadas à fisioterapia motora estão contraindicadas quando o paciente apresenta rebaixamento do nível de consciência ou coma.
d. A utilização da prancha ortostática para pacientes pós-TCE não oferece benefícios fisiológicos durante o período de coma.
e. O fisioterapeuta deve promover mudanças de decúbito ao paciente que apresentar monitorização para a hipertensão intracraniana.

A observação do tônus muscular durante a avaliação neurológica realizada pelo fisioterapeuta possibilita, com frequência, a compreensão das dificuldades funcionais apresentadas pelo paciente após a lesão neurológica.
Sobre o tônus é possível afirmar que:
a. A avaliação do tônus muscular é realizada pela solicitação de movimentos ativos resistidos do paciente.
b. O tônus muscular não influencia o desenvolvimento de encurtamentos musculares.
c. A hipertonia muscular do tipo espástica somente é observada durante a palpação dos músculos.
d. A observação da hipotonia muscular é verificada somente diante de crianças com lesões neurológicas.
e. O controle do tônus muscular influencia a capacidade de realizar movimentos e ajustes posturais.

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso que acarreta em óbito aos pacientes em curto prazo após o seu diagnóstico.
Sobre essa condição clínica é possível afirmar que:
a. No quadro clínico em que há o predomínio de acometimento do neurônio motor inferior é possível observar a hipotonia muscular, a hiporreflexia tendínea e a fraqueza muscular.
b. A insuficiência cardíaca é a principal causa de óbito dos portadores da doença.
c. As manifestações clínicas presentes na síndrome do neurônio motor superior incluem: hipertonia espástica, arreflexia tendínea e bexiga neurogênica flácida.
d. O substrato anatômico envolvido na doença é a degeneração da bainha de mielina dos neurônios motores.
e. A disfunção cognitiva observada em todos os pacientes é a principal causa de limitação funcional dos pacientes.

A escala de coma de Glasgow é um parâmetro clínico utilizado pela equipe médica que assiste ao paciente submetido a um traumatismo cranioencefálico (TCE).
Sobre essa escala é possível afirmar que:
a. A observação da postura de decorticação no paciente é um indicativo de presença de lesão medular.
b. A avaliação da reatividade da pupila do paciente, após um TCE, não é verificada na escala modificada de coma de Glasgow.
c. A abertura ocular é um dos parâmetros observados no paciente, sendo que a resposta de menor pontuação é aquela em que o paciente possui uma abertura espontânea.
d. A postura de descerebração é caracterizada pela presença de flexão global dos membros superiores e inferiores.
e. Através da utilização da escala de coma de Glasgow é possível identificar o estado clínico neurológico do paciente após o TCE.

A abordagem terapêutica diante de pacientes com lesões neurológicas requer o conhecimento de diferentes métodos de tratamento pelo fisioterapeuta.
A utilização de pontos-chave como forma de facilitar os movimentos do paciente é encontrada no(a):
a. Conceito Neuroevolutivo.
b. Método Pilates.
c. Método de Rood.
d. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.
e. Reeducação Postural Global.

As alterações cognitivas e comportamentais são frequentes nos pacientes que sofreram traumatismo cranioencefálico (TCE) e podem predominar sobre o grau de comprometimento motor.
Sobre o quadro clínico do paciente pós-TCE e a fisioterapia podemos afirmar:
a. O comprometimento cognitivo do paciente após o TCE pode ser identificado somente através da utilização da escala de coma de Glasgow.
b. A escala Rancho Los Amigos é um recurso terapêutico que auxilia na identificação do quadro de disfunção cognitiva e comportamental do paciente.
c. Uma conduta que auxilia o controle da hipertensão intracraniana, que pode ser realizada pelo fisioterapeuta através de ajustes no ventilador mecânico, é facilitar uma hipoventilação.
d. A presença da postura de decorticação é sugestiva de lesão no tronco encefálico.
e. A alteração de tônus muscular observada em todos os pacientes pós-TCE é a espasticidade, observada desde a fase hospitalar.