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Iniciado em segunda-feira, 2 dez. 2024, 18:07 Estado Finalizada Concluída em segunda-feira, 2 dez. 2024, 18:23 Tempo empregado 16 minutos 17 segundos Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%) Questão 1 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 2 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 A facilitação neuromuscular proprioceptiva foi desenvolvida na década de 1940, pelo neurofisiologista Herman Kabat e constitui um dos principais métodos terapêuticos utilizados no tratamento fisioterapêutico de pacientes neurológicos. Sobre o método Kabat é possível afirmar: a. Os proprioceptores fuso muscular e órgão neurotendíneo de Golgi são recrutados para facilitar movimentos mais coordenados. b. Os exercícios do Kabat não podem ser utilizados em pacientes espásticos. c. A presença de comprometimento cognitivo é uma contraindicação à utilização do método. d. O método não pode ser realizado em crianças e em especial com paralisia cerebral. e. Os exercícios do Kabat são indicados somente em pacientes neurológicos. A avaliação neurológica é um dos pontos de partida no processo de investigação diagnóstica para o médico neurologista. Para o fisioterapeuta, ela está focada na identificação da: a. Profissão ou atividade ocupacional do paciente. b. Queixa funcional do paciente. c. Procedência e naturalidade do paciente. d. Hábitos e vícios do paciente. e. Antecedência familiar do paciente. Questão 3 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 4 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 5 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um problema de saúde pública, sendo cada vez mais frequente nos grandes centros urbanos e responsável pelo desenvolvimento de sequelas incapacitantes em pessoas jovens. Sobre essa situação clínica podemos afirmar que: a. A ocorrência de um TCE é limitada à faixa etária que inclui, somente, as pessoas jovens e do sexo feminino. b. A instalação tardia de um comprometimento motor é a principal característica clínica encontrada nos pacientes e sugestiva de um TCE. c. As lesões secundárias que acompanham um TCE incluem os hematomas intracranianos, a lesão axonal difusa e a lesão cerebral isquêmica. d. Rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental são características frequentes nos pacientes após um TCE. e. Um TCE fechado é aquele em que é possível observar a presença de fraturas cranianas com a exposição do tecido cerebral. O trauma raquimedular é uma condição frequente em pessoas numa faixa etária de pessoas muito jovens. Essa lesão será responsável por alterações severas na vida do paciente e de seus familiares. Dentre as complicações clínicas após a lesão medular está a ossificação heterotópica. Sobre essa complicação é possível afirmar: a. A ossificação heterotópica é uma complicação restrita somente a pacientes que tiveram um trauma raquimedular. b. A presença da ossificação heterotópica não será fator limitante para a realização da fisioterapia. c. A atuação da fisioterapia deve ser precoce e incluir exercícios de mobilização passiva e ativa das articulações para evitar seu desenvolvimento. d. A ossificação heterotópica é a principal causa de fraturas nos pacientes pós-lesão medular. e. Trata-se de um processo de calcificação em regiões periarticulares de articulações distais dos membros, geralmente associado ao imobilismo. O paciente com história de traumatismo cranioencefálico poderá necessitar de fisioterapia durante a fase aguda (hospitalar), período crítico, em que é frequente o risco de morte do paciente devido às complicações clínicas. Sobre a fisioterapia na fase hospitalar é possível afirmar: a. A prioridade do fisioterapeuta durante a fase de terapia intensiva para o paciente pós-TCE é evitar o desenvolvimento de úlceras de decúbito. b. Exercícios respiratórios devem ser realizados nesse período visando à manutenção da vida, bem como para auxiliar a melhora do estado de coma do paciente. c. As condutas relacionadas à fisioterapia motora estão contraindicadas quando o paciente apresenta rebaixamento do nível de consciência ou coma. d. A utilização da prancha ortostática para pacientes pós-TCE não oferece benefícios fisiológicos durante o período de coma. e. O fisioterapeuta deve promover mudanças de decúbito ao paciente que apresentar monitorização para a hipertensão intracraniana. Questão 6 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 7 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 8 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 A observação do tônus muscular durante a avaliação neurológica realizada pelo fisioterapeuta possibilita, com frequência, a compreensão das dificuldades funcionais apresentadas pelo paciente após a lesão neurológica. Sobre o tônus é possível afirmar que: a. A avaliação do tônus muscular é realizada pela solicitação de movimentos ativos resistidos do paciente. b. O tônus muscular não influencia o desenvolvimento de encurtamentos musculares. c. A hipertonia muscular do tipo espástica somente é observada durante a palpação dos músculos. d. A observação da hipotonia muscular é verificada somente diante de crianças com lesões neurológicas. e. O controle do tônus muscular influencia a capacidade de realizar movimentos e ajustes posturais. A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso que acarreta em óbito aos pacientes em curto prazo após o seu diagnóstico. Sobre essa condição clínica é possível afirmar que: a. No quadro clínico em que há o predomínio de acometimento do neurônio motor inferior é possível observar a hipotonia muscular, a hiporreflexia tendínea e a fraqueza muscular. b. A insuficiência cardíaca é a principal causa de óbito dos portadores da doença. c. As manifestações clínicas presentes na síndrome do neurônio motor superior incluem: hipertonia espástica, arreflexia tendínea e bexiga neurogênica flácida. d. O substrato anatômico envolvido na doença é a degeneração da bainha de mielina dos neurônios motores. e. A disfunção cognitiva observada em todos os pacientes é a principal causa de limitação funcional dos pacientes. A escala de coma de Glasgow é um parâmetro clínico utilizado pela equipe médica que assiste ao paciente submetido a um traumatismo cranioencefálico (TCE). Sobre essa escala é possível afirmar que: a. A observação da postura de decorticação no paciente é um indicativo de presença de lesão medular. b. A avaliação da reatividade da pupila do paciente, após um TCE, não é verificada na escala modificada de coma de Glasgow. c. A abertura ocular é um dos parâmetros observados no paciente, sendo que a resposta de menor pontuação é aquela em que o paciente possui uma abertura espontânea. d. A postura de descerebração é caracterizada pela presença de flexão global dos membros superiores e inferiores. e. Através da utilização da escala de coma de Glasgow é possível identificar o estado clínico neurológico do paciente após o TCE. Questão 9 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 10 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 A abordagem terapêutica diante de pacientes com lesões neurológicas requer o conhecimento de diferentes métodos de tratamento pelo fisioterapeuta. A utilização de pontos-chave como forma de facilitar os movimentos do paciente é encontrada no(a): a. Conceito Neuroevolutivo. b. Método Pilates. c. Método de Rood. d. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. e. Reeducação Postural Global. As alterações cognitivas e comportamentais são frequentes nos pacientes que sofreram traumatismo cranioencefálico (TCE) e podem predominar sobre o grau de comprometimento motor. Sobre o quadro clínico do paciente pós-TCE e a fisioterapia podemos afirmar: a. O comprometimento cognitivo do paciente após o TCE pode ser identificado somente através da utilização da escala de coma de Glasgow. b. A escala Rancho Los Amigos é um recurso terapêutico que auxilia na identificação do quadro de disfunção cognitiva e comportamental do paciente. c. Uma conduta que auxilia o controle da hipertensão intracraniana, que pode ser realizada pelo fisioterapeutaatravés de ajustes no ventilador mecânico, é facilitar uma hipoventilação. d. A presença da postura de decorticação é sugestiva de lesão no tronco encefálico. e. A alteração de tônus muscular observada em todos os pacientes pós-TCE é a espasticidade, observada desde a fase hospitalar. Sobre nós Nossa visão de futuro e nossos objetivos são sintetizados na missão de formar o cidadão através da educação. 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